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dc.creatorCamargo, Karina Retzlaff
dc.creatorMarquezan, Ricardo Giumelli
dc.creatorBruch, Alexandre Felipe
dc.creatorCarneiro, Marciano
dc.date.accessioned2025-09-23T09:18:39Z
dc.date.available2025-09-23T09:18:39Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationCAMARGO, Karina Retzlaff et al. TIXOTROPIA: VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO NÃO DRENADA DE UM SOLO ARTIFICIAL. In: Fabrício Moraes de Almeida. Explorando las ciencias exactas: teoría y aplicaciones en el mundo de los números 2. Ponta Grossa: Atena Editora, 2024, v. 1, p. 37-52.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17555
dc.description.abstractEste trabalho foi realizado com base em proporções ideais de caulim e bentonita para representar geotecnicamente os solos de alguns dos principais campos brasileiros de exploração de petróleo offshore. Foi identificado, através de ensaios de caracterização geotécnica tradicional e MCT pelo Método das Pastilhas, que a mistura de 85% de caulim e 15% de bentonita, em termos de peso seco e com teor de umidade de 120%, é a que melhor se adequa ao fim proposto. Com esta mistura foram realizados ensaios de palheta de laboratório para avaliar a variação ao longo do tempo da resistência ao cisalhamento não-drenada no solo artificial por efeito tixotrópico. Os ensaios foram realizados entre 1 hora e 240 dias após a moldagem. Em síntese, os resultados apontam para um ganho significativo de resistência até, aproximadamente, 100 dias, quando mais de 90% da Razão de Resistência Tixotrópica foi alcançada. A Razão de Resistência de Recuperação Tixotrópica entre os tempos máximo e mínimo foi de 3,7. Este valor é considerado baixo quando comparado à bentonita, mas alto em relação ao caulim. Assim, atribui-se o comportamento tixotrópico do solo artificial à presença do argilomineral expansivo, de estrutura 2:1, a qual mesmo em um teor baixo causou o efeito avaliado à mistura.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEd. Atenapt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectCaulimpt_BR
dc.subjectBentonitapt_BR
dc.subjectEnsaio de palheta de laboratóriopt_BR
dc.subjectRazão de resistência tixotrópicapt_BR
dc.subjectRazão de resistência de recuperação tixotrópicapt_BR
dc.subjectKaolinpt_BR
dc.subjectBentonitept_BR
dc.subjectLaboratory vane testpt_BR
dc.subjectThixotropic Resistance Ratiopt_BR
dc.subjectThixotropic Recovery Resistance Ratiopt_BR
dc.titleTixotropia: variação da resistência ao cisalhamento não drenada de um solo artificialpt_BR
dc.typebookPartpt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22533/at.ed.2402419073
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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