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dc.creatorBarros, Karoline Sampaio
dc.date.accessioned2025-09-25T17:52:02Z
dc.date.available2025-09-25T17:52:02Z
dc.date.issued2018-02-18
dc.identifier.citationBARROS, Karoline Sampaio. Padrões de dieta de universitários no Sul do Brasil. 2019. 150f. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17637
dc.description.abstractNão apresenta.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectVegetarianospt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titlePadrões de dieta de universitários no sul do Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9539510875149525pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2977552334957774pt_BR
dc.description.resumoCom objetivo de identificar a prevalência dos padrões de dieta onívoro e vegetariano/vegano e fatores associados entre estudantes ingressantes de uma universidade pública no sul do Brasil, 1841 alunos responderam um questionário auto aplicado. O padrão de dieta predominante foi o onívoro (93,6%), seguido pelo padrão ovolactovegetariano (5,4%), vegano (0,7%), ovovegetariano (0,2%) e lactovegetariano (0,1%), representando 6,4% para o que foi considerado vegetariano/vegano. Os homens apresentaram 44,0% menor chance de serem vegetarianos/veganos (p<0,008) quando comparados às mulheres. Os matriculados na área Linguística, Letras e Artes tiveram 1,86 (IC 95% 1,10; 3,13) vezes mais chance de ser vegetarianos/veganos comparados àqueles que faziam cursos na área de Ciências Sociais aplicadas e Humanas (p=0,014). Aqueles que faziam uso prejudicial de álcool tinham uma chance quase duas vezes maior (RO 1,97 IC 95% 1,29; 2,99) de serem vegetarianos/veganos comparados aos que não faziam uso prejudicial (p=0,002). Referente à ingestão de alimentos marcadores de alimentação saudável, vegetarianos/veganos tiveram maior consumo de feijão (p=0,012), frutas frescas (p=0,016) e verduras e/ou legumes (p<0,001) do que os onívoros. Para os marcadores não saudáveis, os onívoros apresentaram maior consumo de hambúrguer e/ou embutidos (p<0,001) e bebidas adoçadas (p<0,001) do que vegetarianos/veganos. A prevalência de vegetarianos/veganos foi baixa e embora a literatura mostre que a prática vegetariana/vegana está atrelada a hábitos de vida mais saudáveis, em um contexto universitário recém iniciado, essa afirmativa não pode ser consolidada.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Assunção, Maria Cecília Formoso
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


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