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ENTRELAÇO: encontros ao sul das linhas do horizonte
| dc.creator | Avila, Kathleen Oliveira de | |
| dc.creator | Maricatto, Isabella Khauam | |
| dc.date.accessioned | 2025-10-09T11:11:03Z | |
| dc.date.available | 2025-10-09T11:11:03Z | |
| dc.date.issued | 2022 | |
| dc.identifier.citation | AVILA, KATHLEEN ; MARICATTO, ISABELLA . ENTRELAÇO: encontros ao sul das linhas do horizonte. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 6, p. 104-107, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/22281. Acesso em: 8 out. 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17938 | |
| dc.description.abstract | Esse texto propõe encontros e reflexões sobre a partilha de percepções e experiências de duas pesquisadoras que no caminho das artes visuais teceram suas relações no encontro com a cidade de Pelotas. Ao caminhar, a paisagem no horizonte se desfaz em consonância com o ritmo dos nossos passos. O movimento de levar um pé diante do outro, ora lento, ora apressado, fisicamente ou imageticamente, é algo pertencente ao cotidiano. Desníveis que sugerem um relevo, a topografia de uma cidade, um território corpo que se encontra e deixa rastros no chão. O contato rítmico dos pontos - ou passos - seguem em uma cidade em devir pampa: Pelotas | SATOLEP! O horizonte se fragmenta no caminhar da cidade localizada no sul do Rio Grande do Sul. Pelas ruas, praças e parques a suavidade dos desafios topográficos indicam a sua planicidade e propiciam o deslocamento fluido do corpo pelo espaço urbano. As verticalidades encontram-se no brotar incidente de prédios contemporâneos de vários pavimentos e outros, que procuram resistir ao tempo preservando a memória dos tradicionais casarões, tipologias de residências interioranas e sobrados com muros baixos e jardins à mostra, encontrados por toda a parte e especificamente nos bairros de uma região denominada Porto. Meadas cotidianas é um ensaio visual em que compartilhamos o mapeamento realizado pelo corpo artista sensibilizado e afetado pelo caminhar à deriva. O ato de caminhar embasado pela noção de deriva aparece não apenas como “uma peregrinação solitária ou coletiva em busca de territórios inexplorados, mas como um dispositivo de interação para habitar territórios já habitados, ser hóspede e receber hospitalidade” (CARERI, 2017, p.34). Trajetos que ultrapassam fronteiras, atravessam asfalto, trilhas de paralelepípedos, ruas de chão batido, calçadas de concreto, caminhos de pedra, trilhas de areia e veredas de mato, espaços sensibilizados pelos passos, fragmentos sobrepostos na memória de horizontes caminháveis, corpo em devir mapa. O corpo-mapa caminha e percorre os territórios do sul, passo a passo, tecendo relações e conectando linhas de acesso à menires afetivos, também designados como “pontos de referência, sinais ou lugares de pausa” (CARERI, 2013, p. 57). Não dizem respeito a exatas representações cartográficas, mas sim entrelaçamentos de encontros, paisagens e memórias. São pontos, lugares de travessia com intensidades pulsantes, sensibilizado pelas memórias vivas da cidade que imprime seus afetos a todo instante. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | UFPel | pt_BR |
| dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
| dc.subject | Artes visuais | pt_BR |
| dc.subject | Paisagem | pt_BR |
| dc.subject | Encontros | pt_BR |
| dc.subject | Cidade | pt_BR |
| dc.title | ENTRELAÇO: encontros ao sul das linhas do horizonte | pt_BR |
| dc.type | article | pt_BR |
| dc.identifier.doi | https://doi.org/10.15210/pixo.v6i21.2961 | |
| dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
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