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dc.creatorRamos, Guilherme Thiesen
dc.creatorKieling, Francisco dos Santos
dc.date.accessioned2025-10-13T02:27:54Z
dc.date.available2025-10-13T02:27:54Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationRAMOS, Guilherme Thiesen; KIELING, Francisco dos Santos. A construção digital da subcidadania: como seletos e impostos padrões tecnológicos relegam indivíduos à subcidadania. In: CONGRESSO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, 10, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18010
dc.description.abstractO presente trabalho em formato de resumo expandido, objetiva realizar uma análise temática contemporânea sobre o uso de tecnologias digitais específicas na produção acadêmica e científica, e na imposição ao uso das mesmas. A proposta consiste em demonstrar que a seleção de tecnologias específicas utilizadas para este fim não objetiva a facilitação de acesso ao processo de ensino-aprendizagem e da produção acadêmico-científica. Muito ao inverso, é possível percebê-la como ação que reforça seções sociais e relega pessoas a condições de desvio e, de certa forma, “elitiza” as produções acadêmica e científica. Para tal, buscou-se um arcabouço teórico na parte III da obra “A construção social da subcidadania” (Souza, 2003), onde o autor discorre sobre a complexificação do conceito bourdieusiano de Habitus a fim de possibilitar uma análise da sociedade brasileira, observando como conjuntos de pressupostos de comportamentos produzem percepções sociais de valores sobre quem não se adequa ao “novo normal” competitivo. A hipótese é de que um crescente mundo produtivo voltado para a eficiência em tecnologias digitais demanda, da mesma forma, um conjunto de disposições orientadas à eficiência de produção e competitividade nesse “mundo”, contudo, as condições de acesso e disposições para a eficiência ao uso das tecnologias dominantes específicas podem produzir um fenômeno como o descrito por Souza (2003). A fim de elucidar em algo tais questões, efetuou-se uma análise de padrões normativos de demanda do uso tecnológico em instituições. Da mesma se investigou a flexibilidade das estruturas institucionais para o uso de tecnologias divergentes da exigida, as formas possíveis de acesso às tecnologias exigidas e o nível de dificuldade deste acesso, bem como a existência de explicitações à nível regulamentar, normativo ou jurídico orientando sobre seus usos e exigências.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectSubcidadaniapt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.titleA construção digital da subcidadania: como seletos e impostos padrões tecnológicos relegam indivíduos à subcidadaniapt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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