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dc.creatorTavares, Patrice de Souza
dc.date.accessioned2025-10-16T19:33:52Z
dc.date.available2025-10-16T19:33:52Z
dc.date.issued2019-02-27
dc.identifier.citationTAVARES, Patrice de Souza. Jetlag social é semelhante ao jetlag transmeridional? Resultados de um estudo de validação com estudantes universitários de uma universidade do sul do Brasil. 2019. 161f. Dissertação (Mestrado em Epiedemiologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18125
dc.description.abstractNão apresenta.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectJetlagpt_BR
dc.subjectEstudo de validaçãopt_BR
dc.subjectEstudantes universitáriospt_BR
dc.titleJetlag social é semelhante ao jetlag transmeridional? Resultados de um estudo de validação com estudantes universitários de uma universidade do sul do Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9752641836706118pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-8732-6059pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1428714535243632pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Carpena, Marina Xavier
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4622343331948875pt_BR
dc.description.resumoDormir é uma atividade que faz parte das necessidades básicas do ser humano. É um processo no qual a atividade mental e estado de consciência são alterados por uma série de mecanismos, regulados pelo ciclo sono-vigília (BENEDITO-SILVA, 2008). De acordo com as recomendações da Fundação Americana do Sono (National Sleep Foundation), adultos jovens deveriam dormir de 7 a 9 horas por noite, havendo variabilidade interindividual no tempo de sono necessário. Assim como o tempo necessário de descanso, outras características individuais de sono, como horários de início e de despertar, são determinadas tanto por fatores biológicos, como o ritmo circadiano ou cronotipo, quanto por comportamentais e ambientais, como hábitos de saúde, relações sociais e exposição à luz (ROENNEBERG; WIRZ-JUSTICE; MERROW, 2013). O cronotipo (ou perfil de ritmo circadiano ou perfil de relógio biológico) é um dos fatores biológicos que diz respeito às preferências individuais por alocar horários de sono e atividades durante as 24 horas do dia, sendo um importante determinante dos horários de início sono e de despertar (ROENNEBERG et al., 2007; WITTMANN et al., 2006). O ritmo circadiano, entretanto, pode não ser perfeitamente alinhado com o relógio social ou comercial, uma vez que a sociedade tem exigências de horários de vigília que, muitas vezes, impossibilitam que os indivíduos respeitem suas preferências biológicas de sono, tornando comum o uso de despertador para atender a demanda social em dias de trabalho. Indivíduos que são mais ativos durante o fim do dia, e, por consequência, dormem mais tarde na noite, podem ter o tempo de duração de sono diminuído em função das necessidades sociais de despertar cedo na manhã durante dias de atividades, como aula e trabalho, gerando um débito de sono a ser recompensado durante os finais de semana ou dias de folga, nos quais pode respeitar seu relógio biológico (ROENNEBERG et al., 2015). A saída e retorno crônico às preferências biológicas de horários de sono em dias de trabalho e de folga toda semana é denominada jetlag social (JLS). Esse termo faz analogia ao jetlag causado por viagens, no qual o indivíduo sofre uma série se sintomas e desconfortos por atravessar diversos fusoshorários até adaptar-se a essa mudança (WITTMANN et al., 2006).10 Diferentemente do jetlag de viagens, que são eventos esporádicos e passageiros, o JLS pode ser entendido como um padrão crônico de dessincronização entre os relógios biológico e social. Associações com comportamentos pouco saudáveis, como tabagismo (WITTMANN et al., 2006), e inatividade física (RUTTERS et al., 2014), bem como com obesidade (ROENNEBERG et al., 2012), disfunções metabólicas (PARSONS et al., 2015; WONG et al.,2015) e transtornos psiquiátricos (POLUGRUDOV et al., 2016) têm sido relatados na literatura sobre JLS que também está associado a pior performance acadêmica entre universitários (BEAUVALET et al., 2017). A prevalência estimada de JLS no estudo mais abrangente de base populacional até o momento foi de 33%, considerando duas horas ou mais de JLS, sendo mais frequente em indivíduos com idades entre 16 e 20 anos (ROENNEBERG et al., 2012). Apesar de este grupo corresponder à faixa etária habitual de ingresso à universidade, estudos conduzidos com estudantes universitários são escassos e com amostras restritas a pequenos grupos. Dada a alta prevalência de JLS na sociedade, principalmente entre jovens (ROENNEBERG et al., 2012), e considerando que JLS pode ser um determinante de diversos desfechos em saúde e indicadores escolares pouco explorado na literatura (BEAUVALET et al., 2017), sobretudo na população brasileira, há a necessidade de investigar sua ocorrência e distribuição segundo variáveis sociodemográficas e comportamentais em uma população de estudantes universitários. Portanto, o objetivo deste estudo será investigar a ocorrência de JLS e seus fatores associados entre toda população de estudantes universitários ingressantes no primeiro semestre do ano de 2017 na Universidade Federal de Pelotas (UFPel)pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Luciana Tovo
dc.subject.cnpq1SAUDE COLETIVApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


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