Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorBuchweitz, Marlise
dc.creatorMartins, Aulus Mandagará
dc.date.accessioned2025-10-20T09:16:32Z
dc.date.available2025-10-20T09:16:32Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationBUCHWEITZ, M.; MARTINS, A. Uma estética pela ausência: Azul corvo e O inventário das coisas ausentes. Mosaico, [S. l.], v. 16, n. 26, p. 284–302, 2024. DOI: 10.12660/rm.v16n26.2024.92104. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/mosaico/article/view/92104. Acesso em: 19 out. 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18161
dc.description.abstractPensamos sobre a literatura como uma força social e política de memória, contra esquecimentos e retorno de tempos de vulnerabilidade, e analisamos duas narrativas escritas por um filho e uma filha da ditadura militar brasileira, Azul corvo (2010), de Adriana Lisboa, e O inventário das coisas ausentes (2014), de Carola Saavedra. A literatura produzida no século XXI pelos filhos da ditadura militar brasileira (1964-1985) é compreendida, por pesquisadores como Ilana Heineberg (2020), como uma estética dos filhos, pois o texto é formado, muitas vezes, a partir de excertos, memórias fragmentadas e relatos testemunhais de ausências. Nossa reflexão contribui para discutir sobre uma escrita que se molda a partir de silenciamentos, lacunas, faltas e lembranças incompletas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFGVpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectDitadura militarpt_BR
dc.subjectEstética dos filhospt_BR
dc.titleUma estética pela ausência: Azul corvo e O inventário das coisas ausentespt_BR
dc.title.alternativeAn Aesthetics of Absence: Azul corvo and O inventário das coisas ausentespt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.12660/rm.v16n26.2024.92104
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem