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Uso de smart drugs em universitários: prevalência e fatores associados

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Dissert_Bianca_Cata.pdf (3.906Mb)
Data
2019
Autor
Cata Preta, Bianca de Oliveira
Metadata
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Resumo
Este estudo está atrelado ao consórcio de Mestrado do biênio 2017/2018 do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas. Realizou-se um estudo transversal utilizando um questionário anônimo e autoaplicado com todos os estudantes de graduação da Universidade Federal de Pelotas com ingresso em 2017, entre Novembro de 2017 e Julho de 2018. Foram coletados dados de 1.865 estudantes de 18 anos ou mais de idade com o objetivo de estimar a prevalência de uso de smart drugs e conhecer os fatores relacionados ao seu acesso e utilização. O uso de smart drugs foi definido como utilização de metilfenidato, modafinil ou piracetam alguma vez na vida e/ou nos últimos 12 meses. Caracterizou-se o uso por motivação, meios de obtenção e situação de moradia. Para os que não utilizaram nenhum dos medicamentos perguntou-se se houve interesse de utilização e o motivo de não ter utilizado. As variáveis independentes utilizadas neste estudo foram sexo, idade, cor da pele, região de moradia antes do ingresso na universidade, situação de moradia atual, escolaridade da mãe, áera do curso, quantidade de turnos de aula, nível socioeconômico, diagnóstico médico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) autorreferido, consumo prejudicial de álcool e tabagismo. Foi calculada a prevalência de uso de smart drugs de acordo com as variáveis independentes com seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Realizou-se análise bruta e ajustada através da regressão de Poisson com variância robusta para estimar a razão de prevalência do uso de smart drugs nos últimos 12 meses. A variável de meios de obtenção foi estratificada por diagnóstico autorreferido de TDAH. Como resultados principais, ressalta-se: a prevalência de uso de smart drugs foi de 7,3% (IC95% 6,2% – 8,6%) alguma vez na vida e de 4,2% (IC95% 3,4% – 5,3%) nos últimos 12 meses. Os estudantes pertencentes ao nível socioeconômico A tiveram uma prevalência de uso de smart drugs 1,9 vezes maior do que os pertencentes ao nível D/E e os que autorreferiram diagnóstico de TDAH tiveram uma prevalência 9,0 vezes maior do que os estudantes que negaram o transtorno, na análise ajustada. Dentre as smart drugs investigadas, o metilfenidato foi o medicamento mais utilizado com o objetivo de aumentar a concentração (88,7%) e a capacidade de aprendizagem (64,4%). O meio de obtenção mais relatado foi receita médica (68%), para aqueles que referiram ter TDAH, e através de amigos (51%) para os que não referiram ter TDAH. Entre os estudantes que não utilizaram smart drugs, 304 relataram desejo de utilizar algum medicamento, mas não o fizeram, principalmente, por medo de efeitos colaterais. Em síntese, as prevalências encontradas estiveram próximas as relatadas por outros estudos. Com este estudo foi possível traçar um perfil dos universitários usuários de smart drugs contribuindo para dar embasamento para a discussão sobre o assunto com um olhar para a promoção da saúde do estudante.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18349
Collections
  • PPGEpidemio: Dissertações e Teses [405]

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