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dc.creatorPeixoto, Luciana da Silva
dc.creatorCerqueira, Fábio Vergara
dc.date.accessioned2025-11-25T09:10:43Z
dc.date.available2025-11-25T09:10:43Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationPEIXOTO, L. S. ; CERQUEIRA, F. V.. Arqueologia da saúde: espaços e materialidade de práticas de saúde no RS do final do século XIX e início do século XX. In: Nogueirea, André Luis Lima et al. (Org.). Uma História Brasileira das Doenças Vol. 12. 1ed. Belo Horizonte: Fino Traço Editora, 2023, v. 12, p. 63-106.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18657
dc.description.abstractArqueologia da saúde: espaços e materialidade de práticas de saúde no RS do final do século XIX e início do século XX, de autoria de Luciana da Silva Peixoto e Fábio Vergara Cerqueira, nos apresenta uma reflexão sobre as possibilidades de investigação direcionadas à saúde a partir de conjuntos de cultura material explorados em sítios arqueológicos. Os autores chamam a atenção para a existência de poucos estudos de contextos hospitalares na arqueologia brasileira e fazem uma breve apresentação de conceitos manejados em estudos dessa natureza. Para dar mostra da riqueza de dados que a pesquisa arqueológica – campo, processamento, estudo e publicação – oferece à história da saúde, exploram o trabalho realizado em alguns sítios localizados no Estado do Rio Grande do Sul: a Santa Cassa da Misericórdia de Porto Alegre, a Enfermaria Militar de Jaguarão e a Praça Cel. Pedro Osório, em Pelotas. Como é possível imaginar, as explorações realizadas nos sítios de contexto hospitalar em Porto Alegre e Jaguarão evidenciaram uma significativa coleção de vestígios, como frascos de remédios, termômetros, seringas, conta-gotas, equipamentos e vidraria associados à prática farmacêutica que permitiram levantar informações como procedência, finalidade, datação. O estabelecimento destes dados viabilizou inferir aspectos das experiências e práticas associadas à produção de medicamentos e cuidados com a saúde, como, por exemplo, aspectos da produção e circulação farmacêutica na passagem do século XIX para o XX. Os autores também enfatizam como a escavação realizada na área urbana de Pelotas, ainda que não caracterizada como hospitalar ou congênere, também pode ser explorada, a partir de uma visão direcionada para os cuidados e práticas de saúde. Explorando um variado conjunto de imagens de vestígios recolhidos nas escavações mencionadas, o texto é um rico exemplo do quanto o diálogo com a investigação arqueológica é potencialmente enriquecedor para as análises no campo da história da saúde.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEd. Fino Traçopt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectArqueologia da saúdept_BR
dc.subjectArqueologia históricapt_BR
dc.subjectEstudos de cultura materialpt_BR
dc.subjectArqueologia de resgatept_BR
dc.subjectHistória da saúdept_BR
dc.titleArqueologia da saúde: espaços e materialidade de práticas de saúde no RS do final do século XIX e início do século XXpt_BR
dc.typebookPartpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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