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dc.creatorMaria, Marcos Paulo Marzollo
dc.creatorCarvalho, Maitê Peres de
dc.creatorFassa, Anaclaudia Gastal
dc.date.accessioned2025-11-27T15:27:23Z
dc.date.available2025-11-27T15:27:23Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationMARIA, Marcos Paulo Marzollo; CARVALHO, Maitê Peres de; FASSA, Anaclaudia Gastal. Adesão à terapia antirretroviral de pessoas vivendo com HIV/aids em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v.39, n.1, e00099622, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18708
dc.description.abstractA adesão à terapia antirretroviral (TARV) é fundamental para obter o controle da infecção por HIV, evitando complicações clínicas e o desenvolvimento de cepas de HIV resistentes. Vários municípios brasileiros estão comprometidos com a meta 90-90-90, que prevê que 90% dos casos de HIV/aids sejam diagnosticados, que 90% destes estejam em tratamento e, destes, 90% alcancem a supressão viral. Entretanto, existem apenas três estudos brasileiros que avaliam a adesão à TARV a partir de dados secundários de dispensação. Este estudo objetivou estimar a prevalência de adesão ao tratamento no Município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, examinando sua associação com aspectos demográficos, de utilização de saúde e características clínicas. Realizou-se um estudo transversal com o uso de dados secundários do prontuário eletrônico e dados nacionais, dos Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM) e Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (SISCEL), de pessoas vivendo com HIV/aids no município de abril de 2020 a março de 2021. A prevalência de adesão à TARV foi de cerca de 85%. Pessoas brancas, do sexo masculino, que tinham acompanhamento tanto na atenção primária à saúde (APS) quanto na atenção secundária tinham maior adesão ao tratamento. A idade e o número de consultas apresentaram associação direta com adesão à TARV. O processo de descentralização do cuidado ao usuário vivendo com HIV/aids é o caminho para uma assistência mais integral, porém desafios técnicos e éticos ainda precisam ser enfrentados. A qualificação profissional, o correto referenciamento com articulação em rede e a atenção às questões de sigilo e confidencialidade precisam ser reforçadas de forma a ampliar a adesão ao tratamento.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectSíndrome de Imunodeficiência Adquiridapt_BR
dc.subjectAIDSpt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectTerapia antirretroviral de alta atividadept_BR
dc.subjectAdesão à medicaçãopt_BR
dc.titleAdesão à terapia antirretroviral de pessoas vivendo com HIV/aids em Florianópolis, Santa Catarina, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeAdherence to antiretroviral therapy by people living with HIV/AIDS in Florianópolis, Santa Catarina State, Brazilpt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doi10.1590/0102-311XPT099622
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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