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dc.creatorBarcellos, Franklin Corrêapt_BR
dc.date.accessioned2017-05-10T15:08:55Z
dc.date.available2017-05-10T15:08:55Z
dc.date.issued2003-04-01
dc.identifier.citationBARCELLOS, Franklin Correa. Intencão de doar orgaos em uma população adulta. Pelotas, 2003. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3404
dc.description.abstractNão possui abstract.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.subjectDoação de órgãospt_BR
dc.subjectPopulacao adultapt_BR
dc.subjectTransplante de órgãospt_BR
dc.subjectTecidospt_BR
dc.titleIntenção de doar orgãos em uma população adulta.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4711230J5pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792761E6pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Costa, Juvenal Soares Dias da
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791351Z0pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Através de um estudo de base populacional, identificou-se a prevalência de intenção dos indivíduos em doar seus próprios órgãos e de seus familiares e descreveu-se características associadas e verificou-se seu entendimento sobre morte encefálica. Metodologia: Delineamento transversal, com indivíduos de idade igual ou superior a 20 anos, da zona urbana de Pelotas,RS. O instrumento foi um questionário estruturado, aplicado através de entrevistas individuais. Na análise bivariada, utilizaram-se os testes qui-quadrado e de tendência linear. A análise multivariada foi conduzida seguindo modelo hierarquizado, utilizandose a regressão de Poisson. Foi considerado estatisticamente significante o valor p  0,05 bi-caudal. Resultados: Entre os 3159 participantes, a prevalência de intenção de doar órgãos foi de 52%, sendo que 58% destes haviam expressado sua vontade a um familiar. A maioria dos entrevistados (80,1%) autorizaria a doação de órgãos após a morte de familiar que houvesse manifestado previamente sua vontade de ser doador. Entretanto, apenas 63% autorizaria a doação de órgãos de familiar com morte cerebral. Enquanto o tema não havia sido discutido, somente um terço das pessoas autorizariam a doação dos órgãos de seus familiares. Após ajuste para fatores de confusão, caracterizou-se a maior intenção entre os mais jovens, os de maior escolaridade e indivíduos com renda familiar acima de 10 salários mínimos. Os praticantes da religião Evangélica e Testemunha de Jeová referiram menos intenção. Conclusão: Neste estudo, metade dos indivíduos não autorizaria a doação de órgãos de familiares que não comunicaram sua intenção. O entendimento de morte cerebral, como critério de morte, pode ser uma barreira à doação de órgãos.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Cora Luiza Pavinpt_BR


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