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dc.contributor.advisorNobre, Márcia de Oliveira
dc.creatorCapella, Sabrina de Oliveira
dc.date.accessioned2017-05-15T13:07:03Z
dc.date.available2017-05-15
dc.date.available2017-05-15T13:07:03Z
dc.date.issued2015-02-23
dc.identifier.citationCAPELLA, Sabrina de Oliveira. Avaliações da cicatrização de feridas abertas tratadas com Bixa orellana L.. 2015. 41 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Veterinária, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3432
dc.description.abstractSkin wound healing is a complex process that involves several biological signaling routs in order to restore tissue integrity. Diverse treatment options are available, and they will aid the healing process. Alternatively, medicinal plants are also used, and represent a low cost, easy access option. This study assessed the oil extract of Bixa orellana L. as a healing agent in the rat model of open wound healing. Initially, the oil was obtained and characterized through gas chromatography. Furthermore, the cytotoxic potential of the oil was assessed, in culture. For the in vivo assays, 0.1% and 0.01% oil doses were used. Wounds were surgically produced in Wistar rats, these were treated with the oil extract at 0.1% (U 0.1%), 0.01% (U 0.01%), petrol jelly (V) and saline (SF). The animals were assessed at four, seven, 14 and 21 days of treatment. The animals were euthanized at each evaluation date and skin, liver, and kidney samples were harvested. Clinically, the wounds were assessed regarding the presence of crust, exudate, and epithelialization. Photographic records were used to assess the wound area at each date. Tissue samples were processed and evaluated microscopically regarding morphological alterations (kidney and liver), and the healing phase and fibrin collection (skin). At 21 days, the skins were also assessed regarding the tension strength of the healed tissues. Major components of the oil were: ácido linoleico, geranil linalool, ácido palmítico, ácido oleico, ácido esteárico, escaleno e geranil-α-terpinene. Thein vivo essays revealed similar clinical evolution of the wounds, throughout the treatment groups, especially regarding crust and exudate. An earlier onset of epithelialization was observed in the oil treated wounds, when compared to the controls. Likewise, these wound had a faster shrinkage rate by day four. Tension resistance of the oil treated wounds was, however, inferior to that of the controls. Histopathologicaly, no alterations were observed in kidney and liver tissues. The skin samples of oil treated wounds at seven day had more lesions in the inflammatory stage, when compared to the controls, which were majorly in the proliferatory phase. Oil treated wounds also had more fibrin in the first two assessment dates, when compared to the controls. B. orellana L oil, at 0.1% and 0.01%, seems to have hurried the healing process in the first days of treatment, though promoting a final wound capable of resisting lower tension strengths.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectVeterináriapt_BR
dc.subjectCicatrizaçãopt_BR
dc.subjectFitoterápicospt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectUrucumpt_BR
dc.subjectHealingpt_BR
dc.subjectPhytotherapypt_BR
dc.subjectInflammationpt_BR
dc.titleAvaliações da cicatrização de feridas abertas tratadas com Bixa orellana Lpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the healing process in open wounds treated with Bixa orellanaLpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2573026933797232pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3741542973280238pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Tillmann, Mariana Teixeira
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2524019177143914pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Felix, Samuel Rodrigues
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1516282869116143pt_BR
dc.description.resumoA cicatrização de feridas cutâneas é um processo complexo que envolve diversas vias biológicas as quais buscam restaurar a integridade do tecido. Atualmente existem diversos tratamentos que visam auxiliar nesse processo estimulando a cicatrização. Nesse sentido, as plantas medicinais já utilizadas na medicina popular para o tratamento de diversas enfermidades são uma alternativa de baixo custo e fácil acesso para o tratamento de lesões cutâneas. Objetivou-se avaliar a ação do extrato oleoso de Bixa orellana L. na cicatrização de feridas abertas em modelo experimental. Inicialmente, foi realizado a identificação dos compostos oleosos através de cromatografia gasosa e teste de citotoxicidade com o óleo da semente de urucum determinando as doses de 0,1% e 0,01% para o ensaio in vivo. Para o experimento in vivo foram confeccionadas cirurgicamente duas lesões no dorso de ratos wistar que foram tratadas diariamente até 21 dias com: Extrato oleoso de urucum 0,1% (U 0,1%), extrato oleoso de urucum 0,01% (U 0,01%), vaselina (V) e solução fisiológica (SF). As avaliações ocorreram nos períodos de quatro, sete, 14 e 21 dias e ao final de cada período os animais foram eutanásiados para realização de análises e coleta de fígado, rins e pele. Foram analisadas a presença/ausência de exsudato, crosta e epitelização. Além disso, foi realizado registro fotográfico para determinar as áreas das lesões observando a retração da ferida. As amostras de tecido foram processadas e avaliadas microscopicamente, fígado e rins quanto à presença de alterações morfológicas e a pele quanto à fase da cicatrização e a quantidade de fibrina. Aos 21 dias de tratamento as peles foram analisadas tensiometricamente. Os ácidos graxos identificados foram: ácido linoleico, geranil linalool, ácido palmítico, ácido oleico, ácido esteárico, escaleno e geranil-α-terpinene. Nos aspectos clínicos todas as amostras apresentaram evolução cicatricial considerada fisiológica, não diferindo nos parâmetros de exsudato e crostas. Quanto à epitelização os grupos tratados com urucum apresentaram maior presença aos sete dias e maior retração cicatricial aos quatro dias quando comparado aos demais grupos. Na análise tensiométrica os grupos tratados com urucum apresentaram menor tensão que os grupos tratados com vaselina e solução fisiológica. Na histopatologia dos rins e fígado, não foram observadas alterações significativas. Na histologia aos setes dias os grupos tratados com urucum apresentavam-se na fase inflamatória enquanto os demais grupos caracterizavam-se na fase proliferativa. Quanto à quantidade de fibrina, as lesões tratadas com urucum apresentaram exuberante rede de fibrina nos dois primeiros momentos de avaliação enquanto as lesões tratadas com vaselina e solução fisiológica apresentaram quantidades menores nestes momentos. Assim conclui-se que o extrato oleoso de urucum nas doses de 0,1% e 0,01% acelera a cicatrização nos primeiros dias de tratamento, porém proporciona a formação de uma cicatriz menos resistente.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Veterináriapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Veterináriapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR


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