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dc.contributor.advisorSilva, Adriana Fernandes da
dc.creatorAntunes, Fernanda Müller
dc.date.accessioned2017-07-06T14:38:34Z
dc.date.available2017-07-06T14:38:34Z
dc.date.issued2017-02-23
dc.identifier.citationANTUNES, Fernanda Müller. Hipóxia pode influenciar na performance dehMSC? Scopingreview. 50f. Dissertação (Mestrado em Dentística) - Programa de Pós Graduação em Odontologia, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3620
dc.description.abstractThis study aimed to systematically review the literature as fort influence of the hypoxia on human mesenchymal stem cells (hMSCs). The review is reported in accordance with the PRISMA Statement. Two reviewers conducted a literature search of three databases: PubMed (Medline), Web of Science and Scopus, until May 2016. All studies that analyzed condition of hypoxia in the design experiment were included. Data regarding author, year of publication, cell type, tissue site type of study, oxygen concentration used, evaluation methods, induction time courseand main findings were tabulated to assess the following outcomes of interest: changes in (paracrine or autocrine effect) cell behavior(cell differentiation, viability/proliferation, migration). After screening a total of 1537 potentially relevant documents, 139 studies were subjected to qualitative analysis. In 69% of the studies, cellular modification was performed. Additionally, the most studied modifications were cell migration, proliferation/viability, differentiation and expression of VEGF, HIF-1a. In conclusion, there is evidence in the literature that the conditioning in hypoxia improves the metabolism and expression of hMSCs but this result cannot be extended to all type. In conclusion, most stem cells need of the hypoxia as the natural environment in their niches which will allowusing the at most and empower the performance in regenerative therapies.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDentística operatóriapt_BR
dc.subjectBiologia molecularpt_BR
dc.subjectCélulas-troncopt_BR
dc.subjectCitologiapt_BR
dc.titleHipóxia pode influenciar na performance de hMSCs? scoping reviewpt_BR
dc.title.alternativeCan hypoxia influence on the performance of the hMSCs? scoping reviewpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2234676370270344pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5446173047870288pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lund, Rafael Guerra
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0022372882780892pt_BR
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo revisar sistematicamente a literatura como forte influência da hipóxia em células-tronco mesenquimais humanas (hMSCs). A revisão é relatada de acordo com a Declaração PRISMA. Dois revisores realizaram uma pesquisa bibliográfica de três bancos de dados: PubMed (Medline), Web of Science e Scopus. Todos os estudos que analisaram a condição de hipóxia no desenho do experimento foram incluídos. Os dados relativos ao autor, ao ano de publicação, ao tipo de célula, ao tipo de estudo do local do tecido, à concentração de oxigênio utilizada, aos métodos de avaliação, ao curso de indução e aos achados principais foram tabulados para avaliar os seguintes resultados de interesse: mudanças no comportamento celular (paracrino ou autocrino), diferenciação celular, viabilidade / proliferação, migração. Após a triagem de um total de 1537 documentos potencialmente relevantes, 139 estudos foram submetidos a análise qualitativa. Em 69% dos estudos, a modificação celular foi realizada. Adicionalmente, as modificações mais estudadas foram migração celular, proliferação / viabilidade, diferenciação e expressão de VEGF, HIF-1a. Em conclusão, há evidências na literatura de que o condicionamento na hipóxia melhora o metabolismo e a expressão de hMSCs, mas esse resultado não pode ser estendido a todos os tipos. Em conclusão, a maioria das células estaminais precisa da hipóxia como o ambiente natural em seus nichos, o que permitirá usa-la no seu máximo potencial e capacitar o desempenho em terapias regenerativas.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR


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