Show simple item record

dc.creatorHencke, Jésicapt_BR
dc.date.accessioned2018-05-18T20:55:04Z
dc.date.available2018-05-18
dc.date.available2018-05-18T20:55:04Z
dc.date.issued2017-09-18
dc.identifier.citationHENCKE, Jésica. Paradas, respiração, encontros : territórios de intervenção, arte contemporânea e prática docente. 2017. 182 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) - Centro de Artes. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/3915
dc.description.abstractLa presente disertación es desarrollada en un proceso de escritura ensayística y pretende articular el arte contemporáneo, la intervención urbana y la práctica docente. Parto de la posibilidad de comprender el arte contemporáneo como instigador de pensamientos, a medida que se muestra como un mecanismo de inmersión social y cultural. Se propone traspasar mi práctica como profesora de artes visuales y promover acciones puntuales que instiguen cuestionamientos, dudas e intervenciones artísticas en espacios urbanos, posibilitando a los estudiantes una ruptura con el ideal clásico del arte. El arte contemporáneo mueve intensidades, aprendizajes y deseos, actuando en temporalidades diversas, envolviendo subjetividades y experiencias, como síntomas del acto de aprender. Inmerso en esta marañada de relaciones y dilemas, vuelve a la mente la cuestión: ¿para qué sirve el arte? Se involucra con escritores y filósofos que pie nsan la contemporaneidad, el arte y la educación. El arte provoca desplazamientos en la percepción, cambiando nuestra manera de ver, sentir, actuar y vivir. Es necesario permitirse tocar y ser tocado por lo real, por los encuentros que sostienen superficies porosas de deseos e incómodos, marearse con el tiempo en desplazamiento, vivir un vértigo en la transitoriedad del aprendizaje. Se pregunta: ¿qué puede el cuerpo del estudiante y de la profesora que se mueve por la ciudad y propone intervenciones artísticas, al ocupar espacios cotidianos? Se pretende desarrollar una poética de manera a promover el aprendizaje atravesado por el arte propositivo. La elección de la intervención urbana emerge como sustrato para parar, desplazar la mirada y quizá romper con los ojos de vidrio que nada ven, sólo reflejan una lógica capitalista de producción y consumo. Para dejarse a la deriva en este espacio no fijo, mutable, inconstante, peligroso como la ciudad, hay que dotarse de herramientas que auxilian a comprender y escribir sobre la experiencia vivida, así, la investigación se encuentra basada en una metodología de cuño cualitativo, con propensión a la a/r/tografía (investigación basada en la enseñanza de artes).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectArtes visuaispt_BR
dc.subjectArte contemporâneapt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectIntervenção urbanapt_BR
dc.subjectPrática docentept_BR
dc.subjectArtes - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectArte contemporáneopt_BR
dc.subjectCuerpopt_BR
dc.subjectIntervención urbanapt_BR
dc.subjectPratique pédagogiquept_BR
dc.subjectArts - Étude et enseignementpt_BR
dc.titleParadas, respiração, encontros: territórios de intervenção, arte contemporânea e prática docente.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1871453612089852pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2360365860775097pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação é desenvolvida num processo de escrita ensaística e visa articular arte contemporânea, intervenção urbana e prática docente. Parto da possibilidade de compreender a arte contemporânea como instigadora de pensamentos, à medida que se mostra como um mecanismo de imersão social e cultural. Propõe-se transpassar minha prática como professora de artes visuais e promover ações pontuais que instiguem questionamentos, dúvidas e intervenções artísticas em espaços urbanos, possibilitando aos estudantes uma ruptura com o ideal clássico da arte. A arte contemporânea movimenta intensidades, aprendizagens e desejos, agindo em temporalidades diversas, envolvendo subjetividades e experiências, como sintomas do ato de aprender. Imerso neste emaranhado de relações e dilemas, volta à mente a questão: para que serve a arte? Envolve-se com escritores e filósofos que pensam a contemporaneidade, a arte e a educação. A arte provoca deslocamentos na percepção, mudando nossa maneira de ver, sentir, agir e viver. É preciso permitir-se tocar e ser tocado pelo real, pelos encontros que sustém superfícies porosas de desejos e incômodos, enjoar-se com o tempo em deslocamento, viver uma vertigem na transitoriedade do aprender. Questiona-se: o que pode o corpo do estudante e da professora que se movimenta pela cidade e propõe intervenções artísticas, ao ocupar espaços cotidianos? Objetiva-se desenvolver uma poética de maneira a promover o aprender atravessado pela arte propositiva. A escolha da intervenção urbana emerge como substrato para parar, deslocar o olhar e quiçá romper com os olhos de vidro que nada veem, apenas refletem uma lógica capitalista de produção e consumo. Para deixar-se à deriva neste espaço não fixo, mutável, inconstante, perigoso como a cidade, é preciso munir-se de ferramentas que auxiliam a compreender e escrever sobre a experiência vivida, assim, a pesquisa encontra-se alicerçada numa metodologia de cunho qualitativo, com propensão à a/r/tografia (pesquisa baseada no ensino de artes).pt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Artespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Ursula Rosa dapt_BR


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record