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dc.contributor.advisorRomano, Ana Regina
dc.creatorGastmann, Andressa Heberle
dc.date.accessioned2019-07-30T13:27:28Z
dc.date.available2019-07-30T13:27:28Z
dc.date.issued2017-02-22
dc.identifier.citationGASTMANN, Andressa Heberle. Ansiedade, medo, dor e pensamento catastrófico durante o tratamento endodôntico em pacientes gestantes e não gestantes. 2017. 92f. Dissertação (Mestrado em Odontologia, área de concentração Odontopediatra) – Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4644
dc.description.abstractThis study aimed to evaluate the perception of dental pain and its association with dental anxiety, fear,of endodontic treatment and catastrophysing in pregnant and nonpregnant patients undergoing endodontic treatment. The study comprised 56 women, 30 non-pregnant and 26 pregnant, aged 18-40 years. Dental pain was measured by a numerical scale, applied before, between, and after endodontic treatment. The validated portuguese version of the Dental Anxiety Scale was used to evaluate dental anxiety. Questions about the origin of fear to endodontic treatment and catastrophic thoughts were also included in the study. After clinical examination, anamnesis, and application of the questionnaires, the endodontic intervention was performed by two previously trained dentists under controlled and standardized conditions, and under the supervision of an endodontics professor. The results were analyzed using STATA software version 12.0 and the variables were considered significant for a p , 0.05 after adjustment. The mean of initial pain scores was 8.25 ± 1.80, claiming that the majority of patients experienced intense initial dental pain. The reported pain decreased significantly after the dental intervention, and then, after root canal obturation. The means of initial and postoperative pain were not different among pregnant and non-pregnant patients. Most participants had not had previous endodontic treatment (73.36%).The indices of dental anxiety and catastrophic thoughts did not differ between groups. Regarding the fear of endodontic treatment, participants indicated that the cognitive, conditioning and the vicarious pathways were the most influential ones. Patients who presented higher levels of anxiety also presented higher levels of post operative pain 48h after the first appointment. The levels of dental anxiety during dental intervention decreased in the second visit, in relation to the first one. In conclusion, the data showed that higher levels of initial pain, are correlated with greater anxiety during the first appointment and with greater feeling of hopelessness. The levels of pain, anxiety and catastrophic thinking were not higher among pregnant patients.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAnsiedade ao tratamento odontológicopt_BR
dc.subjectOdontalgiapt_BR
dc.subjectMedopt_BR
dc.subjectCatastrofizaçãopt_BR
dc.subjectEndodontiapt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.titleAnsiedade, medo, dor e pensamento catastrófico durante o tratamento endodôntico em pacientes gestantes e não gestantes.pt_BR
dc.title.alternativeCatastrophizing, anxiety, pain and fear in endodontics among pregnant and non-pregnant women.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9476200261297382pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Pappen, Fernanda Geraldo
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo avaliar a percepção da dor de origem dentária e sua associação com ansiedade, medo e catastrofização em pacientes gestantes e não gestantes submetidas a tratamento endodôntico. As participantes do estudo deveriam apresentar odontalgia como motivo da consulta odontológica, com consequente indicação de tratamento endodôntico. Foram incluídas no estudo 56 pacientes, 30 não gestantes e 26 gestantes, com idade entre 18 e 40 anos. A percepção da dor foi avaliada através de uma escala de avaliação numérica aplicada em três momentos (antes do atendimento, entre as sessões do tratamento, e após a conclusão do mesmo). Para avaliação da ansiedade ao tratamento odontológico, foi aplicada a versão já validada em português do Dental Anxiety Scale. Foram aplicadas ainda questões sobre a origem do medo ao tratamento endodôntico, e sobre o pensamento catastrófico da dor. Após o exame clínico, a anamnese, e aplicação dos questionários, foi realizada a intervenção odontológica. Os tratamentos endodônticos foram executados por dois cirurgiões-dentistas previamente treinados, sob condições controladas e padronizadas, sempre sob supervisão de um professor de Endodontia. Análise estatística foi realizada com software STATA versão 12.0 e as variáveis foram consideradas significativas para um valor p < 0,05 após o ajuste. A média dos escores de dor inicial foi de 8,25 ± 1,80, indicando que a maioria experimentou intensa dor de origem dentária. A dor relatada diminuiu significativamente após a intervenção odontológica, e também após o tratamento concluído. As médias de dor inicial e de dor pós-operatória não foram diferentes entre pacientes gestantes e não gestantes. Também, os índices de ansiedade ao tratamento odontológico e de catastrofização não diferiram entre os grupos. A maioria das participantes não havia passado previamente por tratamento endodôntico (73,36%). Em relação à origem do medo do tratamento endodôntico, os caminhos mais influentes foram o cognitivo e o indireto. As pacientes que apresentaram maiores níveis de ansiedade apresentaram maior índice de dor 48 horas após a primeira consulta. Os níveis de ansiedade durante o atendimento odontológico diminuiram na segunda consulta, em relação à primeira. A análise ajustada demonstrou quanto maior o nível de dor inicial, maior a ansiedade durante o primeiro atendimento, e maior o sentimento de desesperança. Pode se concluir que os níveis de dor, de ansiedade ao tratamento odontológico e a catastrofização da dor não foram diferentes entre pacientes gestantes e não gestantes. Pacientes com maiores níveis de dor inicial apresentaram-se mais ansiosas durante a primeira sessão do tratamento endodôntico.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::ODONTOPEDIATRIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR


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