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dc.creatorMello, Fabio de
dc.date.accessioned2019-08-26T20:14:09Z
dc.date.available2019-08-26T20:14:09Z
dc.date.issued2014-01-24
dc.identifier.citationMELLO, Fabio de. Saúde nas fronteiras: análise quantitativa e qualitativa da clientela do Centro Materno Infantil de Foz do Iguaçu. 2013. 57 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública Baseada em Evidências) - Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Faculdade de Medicina. Universidade Federal de Pelotas.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4713
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectSaúde mundialpt_BR
dc.subjectSaúde materno-infantilpt_BR
dc.subjectPré-natalpt_BR
dc.titleSaúde nas fronteiras: análise quantitativa e qualitativa da clientela do centro materno infantil de Foz do Iguaçupt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3122260822717094pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Gonçalves, Helen
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7678807521621318pt_BR
dc.description.resumoA saúde na fronteira é uma das áreas da Saúde Pública que impactam na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). O MERCOSUL, apesar do intento de alinhar a circulação de pessoas, serviços e bens de consumo entre os países sul-americanos, não prevê nenhuma articulação para resolução das situações adversas de saúde. O governo do Brasil, na tentativa de racionalizar a oferta de serviço de saúde e otimizar a infraestrutura instalada para cobertura dos brasileiros que moram no exterior em zona de fronteira, criou em 2006 o SIS-Fronteiras. Foz do Iguaçu participa desse sistema e instalou o Centro Materno Infantil (CMI) com intuito de atender as gestantes brasileiras oriundas da tríplice fronteira. Essa população flutuante é o tema principal do presente trabalho. Objetivando analisar as características do serviço de saúde oferecido pelo CMI e comparar o perfil das usuárias gestantes brasileiras moradoras do Paraguai com as gestantes residentes no Brasil, foram utilizadas abordagens quantitativa e qualitativa em distintas fases do estudo. Estas estão divididas em três componentes: revisão da literatura e documentação referentes à saúde na fronteira; análise dos dados das gestantes do CMI e do SINASC de Foz do Iguaçu; e entrevistas semiestruturadas com gestantes e informantes-chave brasileiros e paraguaios. Os principais achados deste estudo podem ser assim resumidos. O CMI é de fato utilizado pelas gestantes brasileiras que vivem no Paraguai. Seu comportamento frente ao processo de pré-natal, parto e puerpério depende de fatores relacionados à distância e aos gastos com o deslocamento para a utilização do serviço brasileiro. A falta de conhecimento sobre o acesso aos serviços de referência materno-infantil e sobre os direitos e deveres de gestantes, profissionais e gestores de saúde dentro do SUS também são nítidos e preocupantes, e envolvem todos esses atores. Os presentes achados podem contribuir para a proposição de ações efetivas como modelo estrutural em relação à saúde materno-infantil nas zonas de fronteira do Brasil com o MERCOSUL.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Pública baseada em Evidênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Victora, César Gomes


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