dc.creator | Seelig, Marina Fonseca | |
dc.date.accessioned | 2019-10-24T16:46:35Z | |
dc.date.available | 2019-10-24T16:46:35Z | |
dc.date.issued | 2005-03-09 | |
dc.identifier.citation | SEELIG, Marina Fonseca. A ventilação e a fumaça ambiental de cigarros: um estudo sobre a influência das condições meteorológicas na qualidade do ar de ambientes fechados. 2005. Dissertação(Mestrado em Meteorologia) - Faculdade de Meteorologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2005. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4841 | |
dc.description.abstract | Environmental tobacco smoke (ETS) is a major contributor to indoor air concentrations and exposure to particles. Tobacco and hospitality industries maintain ventilation as a solution for this problem, but studies indicate that it is not the appropriate solution. In this research, the influence of meteorological conditions on natural ventilation and, therefore, on indoor air quality of places where smoking is allowed was studied. In order to access this influence, a building airflow model and a model for predicting pollutant concentrations from smoking were used. Simulated concentrations were submitted to risk assessment. It was evidenced that wind velocity and temperature are the meteorological variables that have more influence on natural ventilation. Winter is the season with tendency to higher flow rates and, consequently, to better indoor air quality, due to lower temperatures. It was also evidenced that even high flow rates do not reduce life risk imposed by ETS to the acceptable level: this reduction demands very high flow rates, unacceptable in terms of comfort. When estimated the wind velocity that would induce these flow rates, it was verified that winds of the order of thousands kilometers per hour would be necessary for that. It was concluded that ventilation does not solve the problem imposed by ETS on indoor environments and that the only viable solution is the prohibition of smoking. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Meteorologia | pt_BR |
dc.subject | Qualidade do ar | pt_BR |
dc.subject | Ambientes fechados | pt_BR |
dc.subject | Ventilação | pt_BR |
dc.subject | Fumaça de cigarros | pt_BR |
dc.title | A ventilação e a fumaça ambiental de cigarros — um estudo sobre a influência das condições meteorológicas na qualidade do ar de ambientes fechados | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/4634653037108110 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8190912738954082 | pt_BR |
dc.description.resumo | A fumaça ambiental de cigarros (FAC) é uma das principais contribuintes para o aumen-to da concentração e da exposição a partículas em ambientes fechados. A indústria do tabaco e a da hospitalidade vendem a ventilação como a solução desse problema, mas estudos indicam que ela não o é. Neste trabalho, estudou-se a influência das condições meteorológicas na ventilação natural e, logo, na qualidade do ar de ambientes fechados sujeitos à FAC. Para acessar essa influência, utilizou-se um modelo de escoamento de ar em prédios e um de concentração de poluentes originados do ato de fumar. As concentrações simuladas foram submetidas a uma análise de risco. Constatou-se que velocidade do vento e temperatura são as variáveis meteorológicas que mais influenciam na ventilação natural, sendo o inverno a estação com tendência às maiores taxas de ventilação e, logo, à melhor qualidade do ar, por ter as menores temperaturas. Constatou-se também que mesmo altas taxas de ventilação não reduzem o risco de vida imposto pela FAC ao aceitável: taxas altíssimas, inaceitáveis em termos de conforto, seriam necessárias para essa redução. Ao estimar a velocidade do vento que induziria tais taxas, verificou-se que ventos da ordem de mil quilômetros por hora seriam necessários para tal. Concluiu-se que a ventilação não soluciona o problema imposto pela FAC em ambientes fechados e que a única solução viável é a proibição do fumo. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Meteorologia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Meteorologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIA::METEOROLOGIA FISICA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Campos, Claudia Rejane Jacondino de | |