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dc.creatorSantos, Sandra Cruz dos
dc.date.accessioned2020-03-12T18:44:08Z
dc.date.available2020-03-12T18:44:08Z
dc.date.issued2010-10-07
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4993
dc.description.abstractPoly(m-phenylene isophthalamide) an aromatic polyamide, belong to an important class of polymers which, in the last decades, have called attention of many research groups. This fact is justified not just by the high performance of this material, but, also, by its unique physical chemical behavior. The excellent thermal stability and chemical stability is responsible for its use as thermal and electrical insulator. The difficulty of processing is due the high glass transition temperature, crystallinity and chemical inertia. Few systems as N,N-dimethylformamide (DMF) with 5% w/V LiCl, are able to dissolve this polymer. In this work, the polymer was treated with dimsyl sodium ion and posterior reaction with 2-iodine-1-ethanol. The NH hydrogen substitution by the alcohol group was 56% and was confirmed through infrared and magnetic resonance techniques. The modified polymer present pink color, decrease of molecular weight and is amorphous up to 400 °C and presents thermal stability similar to the unmodified polymer. The improvement of the solubility rate is observed and the substituted material is soluble in DMF with lower concentration of LiCl (1.5%). It can be observed two different behaviors in solution. At concentrations higher than the critical aggregation concentration (cac), viscosity and relaxation times increase with concentration. At concentrations lower than cac, the viscosity and relaxation time decrease with increasing of concentration. This fact can be explained by the capacity of the polymer modify the ionic strength of the media.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectPoli(m-fenileno isoftalamida)pt_BR
dc.subjectIsolante elétricopt_BR
dc.subject2-iodo-1-etanolpt_BR
dc.subjectPoly(m-phenylene isophthalamide) modifiedpt_BR
dc.subject2-iodine-1-ethanolpt_BR
dc.subjectElectrical insulatorpt_BR
dc.titleCaracterização de poli(m-fenileno isoftalamida) modificado com 2-iodo-1-etanol.pt_BR
dc.title.alternativeCharacterization of poly(m-phenylene isophthalamide) modified with 2-iodine-1-ethanol.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6746187515169396pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2296402907146130pt_BR
dc.description.resumoPoli(m-fenileno isoftalamida) é uma poliamida aromática e constitui uma importante classe de polímeros que, nas últimas décadas, têm atraído grande interesse de diversos grupos de pesquisa. Esse fato se justifica, não só pelo alto desempenho do material, mas, também, pelo seu comportamento físico-químico peculiar. A excelente estabilidade térmica e química permite seu uso como isolante elétrico e térmico. A dificuldade de processamento é devida a sua alta temperatura de transição vítrea, cristalinidade e inércia química. Poucos sistemas, entre eles N,N-dimetilformamida (DMF) com 5% m/V LiCl, são capazes de dissolver esse material. Neste trabalho, foi realizado o tratamento do polímero com o íon dimetilsulfóxido de sódio e posterior reação com 2-iodo-1-etanol. A substituição de 56% do hidrogênio do grupo NH pelo álcool foi confirmada através de técnicas de infravermelho e ressonância magnética nuclear de 1H. O polímero modificado apresenta cor rosa, menor massa molar e é amorfo até 400 °C, apresentando estabilidade térmica similar ao polímero não modificado. A mesma quantidade de material substituído dissolve mais rapidamente que o original e necessita de uma menor concentração de LiCl (1,5%) em DMF. Podem ser observados dois tipos de comportamentos em solução. Em concentrações acima da concentração de agregação crítica (cac), ocorre aumento de viscosidade com a concentração, bem como dos tempos de relaxação. Em concentrações menores que a cac, foi observada a diminuição da viscosidade e dos tempos de relaxação com o aumento da concentração. Esse comportamento é explicado pela capacidade do sistema em modificar a força iônica do meio.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Química e Geociênciaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Garcia, Irene Teresinha Santos


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