Mostrar el registro sencillo del ítem
Equilíbrio Reflexivo Amplo e Justificação Pessoal.
dc.creator | Andreazza, Tiaraju Molina | |
dc.date.accessioned | 2020-04-29T10:07:21Z | |
dc.date.available | 2020-04-28 | |
dc.date.available | 2020-04-29T10:07:21Z | |
dc.date.issued | 2013-05-10 | |
dc.identifier.citation | ANDREAZZA, Tiaraju Molina. Equilíbrio Reflexivo Amplo e Justificação Pessoal. 2013. 157 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2013. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5087 | |
dc.description.abstract | Ever since its nominal formulation by John Rawls in A Theory of Justice (1971), and later popularization by a series of papers published by Norman Daniels (1979-1983), the method of wide reflective equilibrium has remained as an important part of the epistemological and metaethical debates. In spite of this role, since then the understanding of the method has not progressed substantially beyond Daniels’ papers. The aim of this dissertation is to fill this gap by arguing that Rawls's philosophy has presuppositions from which it is possible to articulate an alternative version of the method. Contrary to the standard reading put forward by Daniels, it is defended that the wide reflective equilibrium is laid out to inform that justice as fairness is the answer to the following question: if a reasonable person were personally justified in believing her moral beliefs, what conception of justice she would believe upon reflection? The wide reflective equilibrium is presented as the outline for a model of personal justification that is moderately foundationalist. Based on this image of the method are examined some objections traditionally addressed against it, such as the objections of descriptivism and conservatism. It is concluded that those objections correctly indicates some of its limitations, although it is uncertain whether such limitations are genuine flaws in Rawls’s method or not. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Equilíbrio reflexivo estreito | pt_BR |
dc.subject | Equilíbrio reflexivo amplo | pt_BR |
dc.subject | Justificação pessoal | pt_BR |
dc.subject | Narrow reflective equilibrium | pt_BR |
dc.subject | Wide reflective equilibrium | pt_BR |
dc.subject | Personal justification | pt_BR |
dc.title | Equilíbrio Reflexivo Amplo e Justificação Pessoal. | pt_BR |
dc.title.alternative | Wide Reflective Equilibrium and Personal Justification. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | pt_BR | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0342486892601090 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | pt_BR | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2755385851635999 | pt_BR |
dc.description.resumo | Desde a sua nominal formulação por John Rawls em A Theory of Justice (1971), e posterior popularização por uma série de ensaios de Norman Daniels (1979-1983), o método do equilíbrio reflexivo amplo tornou-se parte relevante do debate metaético e epistemológico. Não obstante esse reconhecimento, desde então a compreensão que se possui do método avançou pouco além dos ensaios do Daniels. O objetivo desta dissertação é preencher essa lacuna argumentando que a filosofia de Rawls contém pressupostos a partir dos quais é possível articular uma versão alternativa do método. Contrariamente à leitura padrão favorecida por Daniels, é defendido que o equilíbrio reflexivo amplo é utilizado por Rawls para mostrar que a justiça como equidade é a resposta para a seguinte questão: se uma pessoa razoável estiver pessoalmente justificada em sustentar as suas crenças morais, que concepção de justiça ela sustentaria em reflexão? Partindo dessa caracterização, o equilíbrio reflexivo amplo é apresentado como o esboço de uma concepção moderadamente fundacionalista de justificação pessoal. Com base nessa imagem do método são discutidas algumas das objeções tradicionalmente endereçadas contra ele, como as objeções do descritivismo e do conservantismo. Conclui-se que essas críticas, se devidamente interpretadas, apontam acertadamente algumas limitações do ERA, embora seja contestável se essas limitações representem falhas genuínas no método proposto por Rawls. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Silveira, Denis Coitinho |
Ficheros en el ítem
Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)
-
PPGFIL: Dissertações e Teses [145]
Abrange as Dissertações e Teses da área de Pós-Graduação em Filosofia