dc.creator | Kuskoski, Matheus Soares | |
dc.date.accessioned | 2020-04-29T10:08:05Z | |
dc.date.available | 2020-04-28 | |
dc.date.available | 2020-04-29T10:08:05Z | |
dc.date.issued | 2013-03-10 | |
dc.identifier.citation | KUSKOSKI, Matheus Soares. Senso comum e realidade em Hannah Arendt: a formação de um mundo compartilhado. 2013. 100 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2013. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5088 | |
dc.description.abstract | This investigation concerns the political thought of Hannah Arendt (1906-1975). Its guiding line is the concept of common sense such as it is used by her. Common sense has been the object of Arendt’s attention since her early writings, when Arendt identified the deflation, in the Modern Era, of concepts and experiences inherited from the past. It is also a main subject of Arendt’s reflexions the possibility of human action as a capacity to joint enterprise in a lasting and publicly accessible space, as well as the exchange of judgments about common experiences in order to reach agreements. In all these cases, the concept of common sense is central to the argumentation. In this research we present reasons to sustain that the concept of common sense is not univocal in Arendt’s philosophy, but has three different, although connected, meanings. The concept refers, in the first place, to the human faculty responsible for the unity of perceptions produced by sense organs, thus permitting real experience; such faculty points to intersubjectivity, once it searches for the acknowledgement of others in order to confirm individual impressions. Further on, Arendt makes reference to common sense when talking about costumes, traditions and beliefs disseminated in a community. Finally, common sense designates a standard used to formulate judgments through which the individual subject takes into account the opinions of others in the process of making his own. These different meanings to the same concept are connected, they point out to basic common experiences, though they exert different argumentative functions. Thus, common sense must be made explicit in order to be understood in its different features, especially when one has in mind the public and political life in arenditan terms. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Hannah Arendt | pt_BR |
dc.subject | Senso comum | pt_BR |
dc.subject | Esfera pública | pt_BR |
dc.subject | Tradição | pt_BR |
dc.subject | Política | pt_BR |
dc.subject | Common sense | pt_BR |
dc.subject | Public sphere | pt_BR |
dc.subject | Tradition | pt_BR |
dc.subject | Politic | pt_BR |
dc.title | Senso comum e realidade em Hannah Arendt: a formação de um mundo compartilhado. | pt_BR |
dc.title.alternative | Common sense and reality in Hannah Arendt: the formation of a shared world. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0627052932864794 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2113698088338985 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente investigação realiza uma análise do pensamento político de Hannah Arendt (1906-1975) tendo por fio condutor o conceito de senso comum por ela utilizado. Este termo foi objeto da atenção de Arendt desde seus primeiros escritos, quando identificou o esvaziamento, na Era Moderna, dos conceitos e das experiências herdados do passado. É fundamental, nas suas reflexões, a possibilidade da ação humana enquanto capacidade de ação em conjunto em um espaço publicamente acessível, assim como a troca de julgamentos sobre as experiências comuns visando a alcançar consensos. Em todos os casos, o conceito de senso comum é central para a argumentação. Nesta pesquisa são apresentadas razões para sustentar que o termo senso comum não é unívoco na Filosofia de Arendt, mas apresenta três significados distintos, porém correlatos. Em primeiro lugar, o conceito se refere à faculdade humana responsável pela unidade das percepções produzidas pelos órgãos dos sentidos, permitindo assim uma experiência do real; esta faculdade, também, aponta para a intersubjetividade, ao confirmar as impressões individuais em outros sujeitos. Ademais, Arendt refere-se ao senso comum ao tratar das crenças, costumes e tradições disseminados em determinada comunidade. Por fim, senso comum designa um parâmetro para a formulação de juízos, mediante o qual o sujeito ajuizante leva em consideração a opinião dos demais ao formular a sua própria. Esses sentidos distintos para o conceito são conexos, pois apontam para experiências básicas e comuns, porém exercem diferentes funções argumentativas. Dessa forma, é preciso que ele seja explicitado para que seja compreendido em seus diferentes aspectos, em especial tendo em consideração a vida público-política nos moldes arendtianos. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Schio, Sônia Maria | |