Poéticas Fílmicas dos Museus da UFPel: pistas para uma aproximação interativa com a cidade.

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Data
2017-07-11Autor
Silva, Talita Corrêa Vieira
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Entendendo o museu como um lugar de memória, que produz sensações nas pessoas, que possa nos fazer pensar sobre quem somos, onde estamos e, quem sabe, como nos tornamos o que somos, a pesquisa problematiza, a partir da experiência, o espaço do museu na cidade da contemporaneidade. Fazendo uma análise de como funciona esse espaço urbano, em uma cidade acelerada, em constante transformação. Estes espaços se relacionam com seu território e com os visitantes através de suas exposições, eventos, ações educativas junto às escolas, intervenções, atividades no entorno dos museus e até mesmo em parceria com outras instituições museais. Os museus podem criar estratégias, criarem territórios existenciais na cidade, gerando relações de hospitalidade, hospedando um pouco da memória dos lugares. Cristalizando as memórias, subjetivando-as, aglomerando os múltiplos discursos, colaborando e criando novas formas de viver e de se relacionar com a cidade, produzindo sentido na vida das pessoas. Este estudo de inspiração cartográfica traça seu percurso enquanto pesquisa e traz como recorte três museus da cidade de Pelotas: o Museu do Doce, o Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo e o Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter. Vinculados a Universidade Federal de Pelotas, os três museus se localizam no centro da cidade, de certa forma, próximos um dos outros, o que pode sugerir um território para pensar a/na cidade.
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