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dc.creatorTomaschewski, Simoni de Ávila
dc.date.accessioned2020-05-13T16:58:06Z
dc.date.available2020-05-12
dc.date.available2020-05-13T16:58:06Z
dc.date.issued2014-04-29
dc.identifier.citationTOMASCHEWSKI, Simoni de Ávila. A educação para a responsabilidade moral e sua dimensão política em Aristóteles. 2014. 97 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5331
dc.description.abstractThe aim of this study is to explain the education role into the virtues formation from two fundamental dimensions in Aristotle: the ethic and the politics. Based on a genesis analysis of the city that initially appears to serve the life needs, but which also serves to another reason – the good living -, we observed that, through its education and its laws, the city supports and leads the individual morality contributing to the nature moral formation of each person. This way, it is considered as assumption on the effectuation of moral life. If the aim of human life is the good living, the happiness (eudaimonia), and if this is only possible through the community mode, so there would be the necessity of individual preparation regarding to the life in the political society. The current study tries to clarify how the principle of forming habits, in harmony with the virtue, has great importance in order to understand the relation between virtue and education. Therefore, Aristotle emphasizes the importance of the beginning, to form good habits since the beginning of our lives. The habit must be the main form to educate the individual in the virtue practice because there are not predetermined rules regarding how a virtuous person must act. And finally, the moral act does not depend on the habit only, but also on the reason persuasion. The individual, even being psychologically determined by his habits, to act in a certain way, in the moment of action this one can choose to act differently. It is this practical sense that the philosopher needs to suppose in each action of the individual in order to attribute the moral responsibility of his acts.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectAristótelespt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectHábitopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectPhilosophypt_BR
dc.subjectAristotlept_BR
dc.subjectPoliticspt_BR
dc.subjectEthicalpt_BR
dc.subjectHabitpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.titleA educação para a responsabilidade moral e sua dimensão política em Aristóteles.pt_BR
dc.title.alternativeThe education to the moral responsibility and its political dimension in Aristotle.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0025756851726673pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5956718110743667pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Hobuss, João Francisco Nascimento
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5127708328452389pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é explicar o papel da educação na formação das virtudes, a partir de duas dimensões fundamentais em Aristóteles: a ética e a política. Partindo de uma análise da gênese da cidade, que surge inicialmente para atender as necessidades da vida, mas serve ainda a outro fim – o bem viver -, observamos que, através da educação e das leis, a cidade ampara e direciona as morais individuais, contribuindo na formação moral do caráter de cada um. Desta forma, ela é colocada como pressuposto para a efetivação da vida moral. Se o objetivo da vida humana é o bem viver, a felicidade (eudaimonia), e se isso só é possível de modo comunitário, haveria então a necessidade de uma preparação dos indivíduos à vida na sociedade política. A presente pesquisa busca esclarecer como o princípio de formação de hábitos, em consonância com a virtude, tem enorme importância para a compreensão da relação entre virtude e educação. Para tanto, Aristóteles destaca a importância do começo, de formarmos bons hábitos desde o início de nossa vida. O hábito deverá ser a principal forma para educar o indivíduo na prática da virtude porque não existem regras predeterminadas acerca de como uma pessoa virtuosa deva atuar. Finalmente, o ato moral não depende somente do hábito, mas também da persuasão da razão. O sujeito, por mais determinado que esteja psicologicamente por seus hábitos a agir de certo modo, no momento da ação, pode escolher agir diferentemente. É este sentido prático que o filósofo precisa supor em cada ação do sujeito para lhe atribuir à responsabilidade moral de seus atos.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia, Sociologia e Politicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Strefling, Sérgio Ricardo


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