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dc.creatorLibardoni, Thaís Debli
dc.date.accessioned2020-05-14T13:06:47Z
dc.date.available2020-05-13
dc.date.available2020-05-14T13:06:47Z
dc.date.issued2018-11-22
dc.identifier.citationLIBARDONI, Thaís Debli. Espaços públicos urbanos & relações intergeracionais: Affordances de suporte a jovens e idosos no centro histórico de Pelotas. 2018. 257 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5363
dc.description.abstractUrban sociability is especially significant for vulnerable social groups such as young and old people, but public spaces can generate segregation by lack of attractiveness or support for specific users. Age segregation and ageism can be softened by intergenerational relations. In this sense, studies have highlighted similarities of social, physical and psychological needs and environmental perceptions among young and old people. However, research on intergenerational relations is still scarce, especially studies that consider the perception and behavior of these two age groups. Based on the Theory of Affordances, this research aims to contribute with recommendations for the design of public spaces that opportunize the intergenerational coexistence of the two age groups.The specific aims are: (i) to investigate the position of young and old people on intergenerational relations; (ii) find out if the available uses and social spaces correspond to their contemporary needs; (iii) identify their places of appropriation and rejection and the main reasons; (iv) to carry out a comparative age study of perceptions; and (v) analyze data through affordances and behaviour resulting in spatial attributes, settings and qualities.Through an ecological perspective, the case study was carried out in Pelotas, initially in the typologies: urban park, largo of the public market, central square and pedestrian street. Bibliographical and documentary research, physical survey, behavioral maps and questionnaires were carried out. The finding of copresence and interaction between the young people and the elderly and the evidence that constructed stereotypes are not significant, refute a direct age conflict. Similar habitus differentiate them from other age groups and produce similar appropriations in the form of age microterritories with different meanings. The study recognizes the microterritories within an intergenerational context as fomenters of urban sociability. The findings corroborate the search for the conflict resolution inherent to each age group, resulting in the longing for similar affordances, but in different ways. This complexity results in recommendations for: Movement, Tranquility, Shading, Safety, Agradability, Activities, Variety, Meeting Places, Habit, Proximity and Options for Sitting.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectEspaços Públicos Urbanospt_BR
dc.subjectPercepção ambientalpt_BR
dc.subjectRelações Intergeracionaispt_BR
dc.subjectArchitecture and Urbanismpt_BR
dc.subjectCognitionpt_BR
dc.subjectUrban Public Spacespt_BR
dc.subjectEnvironmental perceptionpt_BR
dc.subjectIntergenerational Relationspt_BR
dc.titleEspaços públicos urbanos & relações intergeracionais: Affordances de suporte a jovens e idosos no centro histórico de Pelotas.pt_BR
dc.title.alternativeUrban public spaces & intergenerational relations: Affordances of support to young and older people in the historical center of Pelotas.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5362945351607053pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9760981871722605pt_BR
dc.description.resumoA sociabilidade urbana é especialmente significativa para grupos sociais vulneráveis como jovens e idosos, mas espaços públicos podem gerar segregação pela falta de atratividade ou suporte a usuários específicos. A segregação etária e o ageísmo podem ser amenizados pelas relações intergeracionais. Nesse sentido, estudos têm apontado semelhanças de necessidades sociais, física, psicológicas e de percepção ambiental entre jovens e idosos. Entretanto, a pesquisa sobre as relações entre gerações ainda é escassa, especialmente os estudos que considerem a percepção e o comportamento destes dois grupos etários. Baseada na Teoria das affordances, esta pesquisa tem como objetivo contribuir com recomendações de projeto de espaços públicos que oportunizem o convívio intergeracional dos dois grupos etários. Os objetivos específicos são: (i) investigar o posicionamento de jovens e idosos quanto às relações intergeracionais; (ii) averiguar se os usos e espaços sociais disponíveis correspondem às suas necessidades contemporâneas; (iii) identificar seus locais de apropriação e rejeição e os principais motivos; (iv) realizar um estudo comparativo etário de percepções; e (v) analisar os dados através das affordances e do comportamento produzindo atributos, características e qualidades espaciais. Através de uma perspectiva ecológica, o estudo de caso foi desenvolvido em Pelotas, preliminarmente nas tipologias: parque urbano, largo, praça e calçadão. São utilizadas pesquisas bibliográfica e documental, levantamento físico, mapas comportamentais e questionários. A constatação da copresença e da interação entre jovens e idosos e os indícios de que estereótipos construídos não são significativos, refutando o conflito etário direto. Habitus similares os diferenciam das demais faixas etárias e produzem apropriações semelhantes, em forma de microterritórios etários com diferentes significados. O estudo reconhece os microterritórios etários dentro de um contexto intergeracional como fomentadores da sociabilidade urbana. Os achados corroboram a busca pela resolução de conflitos inerentes à cada faixa etária, resultando no anseio por affordances similares, porém de formas diferentes. Essa complexidade resulta em recomendações quanto a: Movimento, Tranquilidade, Sombreamento, Segurança, Agradabilidade, Atividades, Variedade, Ponto de Encontro, Hábito, Proximidade e Opções para Sentar.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Chiarelli, Lígia Maria Ávila


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