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dc.creatorCosta, Bruna Frio
dc.date.accessioned2020-05-18T23:12:48Z
dc.date.available2020-03-19
dc.date.available2020-05-18T23:12:48Z
dc.date.issued2015-03-30
dc.identifier.citationCOSTA, Bruna Frio. Fios de memória: rastros do manuscrito da família Rojas no Quadro Antigo do Cemitério Ecumênico São Francisco de Paula. 2015. 125 f. Dissertação (Mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural) – Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5416
dc.description.abstractThis main purpose of this dissertation is to investigate what motivated the elaboration and what ensures the ―survival‖ of a manuscript which contains in its pages the inventory of tombs belonging to the Quadro Antigo area from Cemitério Ecumênico São Francisco de Paula. The manuscript was prepared by Rui Rojas between 1972 and 1975, while he was working as a gravedigger, replacing his later father Elias. Ricardo Rojas, who was Elias‘ son and Rui‘s brother, kept the manuscript about Quadro Antigo for over 30 years, from 1975 to 2009. Rojas‘ family history intertwined with Quadro Antigo‘s for almost a hundred years, and it begun in the year 1914. The dissertation is divided in three chapters. The first chapter is about Quadro Antigo and the Rojas family. Concepts about memory, cemetery history and family memory will be presented. The second chapter is about the manuscript: by whom and how it was prepared and written, what was the context of its creation, the motivation for its creation, the uses assigned to it by its creator and its guardian, and the directions it took. A detailed description of the manuscript was also given. The third chapter talks about personal objects as a means to safeguard memory. Furthermore, the questions ―what to keep?‖, ―how to keep it?‖ and ―why keep it?‖ were addressed, and also the part played by the ―memory keeper‖. This study makes it possible to understand the manuscript in different ways: as simple writing, as a witness for a lifestyle, as a relic connected to a nostalgic sensibility, as the record of a life course and as an object to be kept and preserved for representing part of the history of that family and that place.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectQuadro Antigo do Cemitério Ecumênico São Francisco de Paulapt_BR
dc.subjectFamília Rojaspt_BR
dc.subjectManuscritopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectRojas familypt_BR
dc.subjectManuscriptpt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.titleFios de memória: rastros do manuscrito da família Rojas no Quadro Antigo do Cemitério Ecumênico São Francisco de Paula.pt_BR
dc.title.alternativeThreads of memory: traces of Rojas family’s manuscript in the Quadro Antigo area in Cemitério Ecumênico São Francisco de Paula.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4980650450395222pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4192408342299607pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo principal investigar o que motivou a elaboração e o que motiva a "sobrevivência" de um manuscrito, que em suas páginas contém o inventário dos túmulos pertencentes ao Quadro Antigo do Cemitério Ecumênico São Francisco de Paula. O manuscrito foi elaborado por Rui Rojas entre 1972 e 1975, enquanto exercia as funções de coveiro do cemitério – no lugar de seu falecido pai, Elias – e por mais de 30 anos foi guardado por Ricardo Rojas, filho de Elias e irmão de Rui e coveiro do Quadro Antigo de 1975 a 2009. A história da família Rojas, se entrelaça com a do Quadro Antigo por quase cem anos e teve início no ano de 1914. A dissertação está organizada em três capítulos. O primeiro capítulo trata do Quadro Antigo e da Família Rojas. Conceitos de memória, história do cemitério e memória da família serão apresentados. O segundo capítulo trata do manuscrito. Por quem e como foi elaborado e escrito. Qual o contexto de sua criação. A intenção que inspirou sua confecção. Usos atribuídos a ele por seu criador e seu guardião. Seus percursos. Foi feita também uma descrição detalhada do manuscrito. O terceiro capítulo apresenta os objetos pessoais como forma de salvaguardar a memória. Além disso, foram trabalhados "o que guardar?", "como guardar?" e "por que guardar?", além do papel do "guardião da memória". Este estudo permite compreender o manuscrito em diferentes sentidos: como escrita ordinária, como testemunha de um modo de vida, como relíquia conectada com uma sensibilidade nostálgica, como registro de uma trajetória e como um objeto a ser conservado e preservado por ser parte da história daquela família e daquele local.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Culturalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Gastaud, Carla Rodrigues


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