dc.creator | Ferreira, Gladis Rejane Moran | |
dc.date.accessioned | 2020-05-18T23:26:47Z | |
dc.date.available | 2020-05-18 | |
dc.date.available | 2020-05-18T23:26:47Z | |
dc.date.issued | 2016-06-12 | |
dc.identifier.citation | FERREIRA, Gladis Rejane Moran. Cem anos do Porto do Rio Grande?: memória e esquecimento de um Porto Velho e de uma “Barra Diabólica”. 2016. 179 f. Dissertação (Mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural) – Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultura, Instituto de Ciências Humanas. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5435 | |
dc.description.abstract | This work’s main purpose is to investigate the reasons why the Rio Grande
Harbor authorities maintain the year 1915 as institution activities starting point,
celebrated annually, and why they omit time prior to this in celebrations. Why
celebrate only a century – which was in 2015 – if officially the Harbor has nearly
280 years of operation since it was established in city formation, in the year 1737?
Studying this forgotten period it has been necessary to pass through the Harbor
history and point out landmarks, prior to 1915. So, the methodology used was
qualitative research, with bibliographical and data review and the working method
was evidential analysis and oral history. Also, present in the celebrations,
memory and oblivion policies issues have been studied, which can also be
regarded as places of memory and the invention of tradition. As a result, we
conclude that in these celebrations there is an oversight by default taken by a
lack of its authorities belonging, which results in a port identity weakening, and
there has been also an operation facility due to Molhes da Barra opening and due
to technics and structure modernization, which the New Harbor led from 1915
forward Old Harbor pier depth insufficiency in this time. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Porto - Rio Grande (RS) | pt_BR |
dc.subject | Documentos manuscritos | pt_BR |
dc.subject | Políticas de memória | pt_BR |
dc.subject | Políticas de esquecimento | pt_BR |
dc.subject | Invenção da tradição | pt_BR |
dc.subject | Lugares de memória | pt_BR |
dc.subject | Rio Grande Harbor | pt_BR |
dc.subject | Manuscripts documents | pt_BR |
dc.subject | Memory policies | pt_BR |
dc.subject | Oblivion policies | pt_BR |
dc.subject | Invention of tradition | pt_BR |
dc.subject | Places of memory | pt_BR |
dc.title | Cem anos do Porto do Rio Grande? memória e esquecimento de um Porto Velho e de uma “Barra Diabólica”. | pt_BR |
dc.title.alternative | Hundred years of the Rio Grande Harbor?: Old Harbor and “Barra Diabólica” memory and oblivion. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/2645134754991435 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4192408342299607 | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta dissertação tem por objetivo principal investigar os motivos pelos quais as
autoridades do Porto do Rio Grande sustentam como marco inicial das atividades
desta instituição, comemorado anualmente, o ano de 1915, e omitem o tempo
anterior a essa data nas comemorações. Por que comemorar somente um
século, comemorado em 2015, se oficialmente o Porto tem quase 280 anos de
operação, uma vez que se estabeleceu na formação da cidade, no ano de 1737?
Para estudar o período omitido se atravessou a história do Porto, e apontaramse
marcos importantes, anteriores a 1915. Para isso, foi utilizada como
metodologia de trabalho a pesquisa qualitativa, na qual se fez uma revisão
bibliográfica e documental; e como método de trabalho, foram utilizados o
paradigma indiciário e a história oral. Também foram estudadas as questões de
políticas de memória e de esquecimento, presentes nas comemorações, que
também podem ser consideradas lugares de memória e invenção da tradição.
Como resultado, concluímos que, nas comemorações, existe um esquecimento
por omissão, ocasionado pela falta de pertencimento de suas autoridades, cuja
consequência resulta em enfraquecimento da identidade portuária, e pela
facilidade de operação devido a inauguração dos Molhes da Barra e da
modernização das técnicas e da estrutura, que o Porto Novo propiciou a partir
de 1915, frente à insuficiência da profundidade do cais do Porto Velho nesta
época. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Gastaud, Carla Rodrigues | |