Mostrar registro simples

dc.creatorMartins, Camila Teixeira
dc.date.accessioned2020-05-21T03:23:56Z
dc.date.available2020-05-20
dc.date.available2020-05-21T03:23:56Z
dc.date.issued2019-10-09
dc.identifier.citationMARTINS, Camila Teixeira. Os grupos de ciclistas e suas contribuições para a mobilidade urbana: os casos de Rio Grande, Pelotas e de Bagé, RS. 2019. 282 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5487
dc.description.abstractThe bicycle is inserted not only in the daily lives of workers, but also in lives of people with different occupations and social classes, people who voluntarily chose this equipment. The emergence of groups of cyclists for leisure purposes or to obtain cycling infrastructure, based on a claiming activism, questions the potential of these organized collectives in the construction of bicycle-friendly city, so the research aims to investigate the role of activism and leisure organizations in the production of contemporary cities, in order to match associations with existing cycling infrastructure. The research presents a Multiple Case Study in the cities of Rio Grande, Pelotas and Bagé, in southern Rio Grande do Sul, where both the practice and the history of cyclist groups were investigated, as well as the relationship they establish with the municipal administrations, in order to elucidate the social participation from these voluntary organizations. The conclusion indicate that the contributions of organized cyclist groups are mostly social in nature, as they involve ties of friendship, initiation of new cyclist, gain in health and awakening to an urban awareness, as these can, sometimes, earn spaces with cycle path and cycle lanes. In addition, caution may be needed in the direct inclusion of individual experiences in the dialogues with city planners, since the selection of cyclist groups routes has different motivations than those required for effective cycling mobility, especially because there are groups that cycle through bicycle infrastructure and groups that have no interest in this type of facility.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectUrbanismo contemporâneopt_BR
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.subjectBicicletapt_BR
dc.subjectGrupos de ciclistaspt_BR
dc.subjectCicloativismopt_BR
dc.subjectContemporary urbanismpt_BR
dc.subjectUrban mobilitypt_BR
dc.subjectBicyclept_BR
dc.subjectCyclists groupspt_BR
dc.subjectBicycle advocacypt_BR
dc.titleOs grupos de ciclistas e suas contribuições para a mobilidade urbana: os casos de Rio Grande, Pelotas e de Bagé, RS.pt_BR
dc.title.alternativeThe groups of cyclists and their contributions to urban mobility: the cases of Rio Grande, Pelotas and Bagé, RS.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3330307621558453pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5251871279558601pt_BR
dc.description.resumoA bicicleta insere-se não só no cotidiano de trabalhadores, mas também no de pessoas com diferentes ocupações e classes sociais, pessoas que optam voluntariamente por esse equipamento. A emergência de grupos de ciclistas para fins de lazer ou para obtenção de infraestruturas cicloviárias, a partir de um ativismo reivindicatório, faz questionar o potencial desses coletivos organizados na construção de uma cidade favorável a bicicleta, por isso, a pesquisa visa investigar o papel das organizações de ativismo e de lazer na produção de cidades contemporâneas, de modo a fazer associações com as infraestruturas cicloviárias existentes. A investigação apresenta um Estudo de Casos Múltiplos, nas cidades de Rio Grande, Pelotas e Bagé, no sul do Rio Grande do Sul, onde foram pesquisados tanto a prática e o histórico dos grupos de ciclistas, quanto o relacionamento que estes estabelecem com as administrações municipais, em razão de elucidar a participação social dessas organizações voluntárias. As conclusões indicam que as contribuições dos grupos organizados de ciclistas são, em maioria, de natureza social, pois envolvem laços de amizade, iniciação de novos ciclistas, ganho em saúde e despertam para uma consciência urbana, assim como, estes podem, por vezes, conquistar espaços com ciclovias e ciclofaixas. Adicionalmente, pode ser preciso cautela na inclusão direta de experiências individuais nos diálogos com prefeituras, pois a seleção dos trajetos de grupos de ciclistas tem motivações distintas das que são necessárias para efetividade da mobilidade por bicicleta, até porque há grupos que pedalam pelas infraestruturas cicloviárias e grupos que não têm interesse nesse tipo de instalação para prática das pedaladas.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Polidori, Maurício Couto


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples