Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorMeroni, Juliana das Chagas
dc.date.accessioned2020-06-19T01:25:58Z
dc.date.available2020-06-19T01:25:58Z
dc.date.issued2018-12-13
dc.identifier.citationMERONI, Juliana das Chagas. Estudo de validação sobre dificuldade visual autorrelatada entre estudantes dos cursos de graduação da Universidade Federal de Pelotas. 2017. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia) – Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5997
dc.description.abstractThe objectives of the study were to evaluate the prevalence of self-reported visual difficulty among undergraduate students of the Federal University of Pelotas who entered the university in 2017/1, and to validate a question about visual difficulty, through the application of the Snellen chart, in a subsample of the participants in order to establish the sensitivity, specificity and positive and negative predictive values for this question. A cross-sectional study was carried out, and the question about visual difficulty was: "Do you have some difficulty to see up close and/or far?" As the gold standard, visual acuity (VA) was measured through the Snellen chart. Patients with VA less than: 20/40, 20/70 or 20/200 in any eye were considered to have reduced VA. The prevalence of self-reported visual difficulty was 37.3% (95%CI: 35.1-39.6) and VA less than 20/40 in any eye was 6.9% (95%CI: 5.3-8.9). The question showed sensitivity of 71.4% (95%CI: 57.8-82,7), specificity of 66.9% (95%CI: 63.4-70,2), positive predictive value of 13.8% (95%CI: 10.0-18.3), and negative predictive value of 96.9% (95%CI: 95,1-98,2). The results indicated a high prevalence of self-reported visual difficulty among university students. The question showed reasonable sensitivity and specificity and may be used for screening for ophthalmological evaluation in epidemiological studies in young university adults.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectTranstornos da visãopt_BR
dc.subjectAcuidade visualpt_BR
dc.subjectVision disorderspt_BR
dc.subjectVisual acuitypt_BR
dc.titleEstudo de validação sobre dificuldade visual autorrelatada entre estudantes dos cursos de graduação da Universidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.title.alternativeValidation study on self-reported visual difficulty among undergraduate students of the Federal University of Pelotas.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7846857965976825pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3454306274286651pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Bruna Gonçalves Cordeiro da
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6334217884382382pt_BR
dc.description.resumoOs objetivos do estudo foram avaliar a prevalência de dificuldade visual autorrelatada entre acadêmicos da Universidade Federal de Pelotas ingressantes em 2017/1, e realizar um estudo de validação de uma pergunta sobre dificuldade visual, através da aplicação da tabela de Snellen, em uma subamostra dos participantes, a fim de estabelecer a sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo para essa pergunta. Realizou-se um estudo transversal e a pergunta sobre dificuldade visual utilizada foi: “Você tem alguma dificuldade para enxergar de perto e/ou de longe?”. Como padrão-ouro para o estudo de validação, a acuidade visual (AV) foi medida através da tabela de Snellen. Foram considerados portadores de AV diminuída aqueles com AV menor que 20/40, menor que 20/70 ou menor que 20/200 em qualquer olho. A prevalência de dificuldade visual autorrelatada foi de 37,3% (IC95%: 35,1-39,6) e a de AV menor que 20/40 em qualquer olho foi 6,9% (IC95%: 5,3-8,9). A pergunta apresentou sensibilidade de 71,4% (IC95%: 57,8-82,7), especificidade de 66,9% (IC95%: 63,4-70,2), valor preditivo positivo de 13,8% (IC95%: 10,0-18,3) e valor preditivo negativo de 96,9% (IC95%: 95,1-98,2). Os resultados indicaram uma alta prevalência de dificuldade visual autorrelatada entre jovens universitários. A pergunta mostrou sensibilidade e especificidade razoáveis, podendo ser utilizada como triagem para indicação de consulta com oftalmologista em estudos epidemiológicos com jovens adultos universitários.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Menezes, Ana Maria Baptista


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem