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dc.creatorSilva Júnior, Luiz Gilberto da
dc.creatorPortella, Adriana Araújo
dc.date.accessioned2020-06-29T12:58:29Z
dc.date.available2020-06-29T12:58:29Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationSILVA JÚNIOR, Luiz Gilberto ; PORTELLA, Adriana Araújo. O senso de lugar segundo a percepção do usuário deficiente visual: como projetar espaços públicos de inclusão. In: ENPOS, 20, 2018, Pelotas. Anais eletrônicos... Pelotas: UFPel, 2018. Disponível em: https://cti.ufpel.edu.br/siepe/arquivos/2018/SA_03456.pdf. Acesso em 26/06/2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6141
dc.description.abstractO problema central desta pesquisa é: as reformas e os projetos de espaços públicos de lazer são propostos sem considerar condições de acessibilidade necessárias para apropriação de todos. Mesmo com a reedição da NBR9050 em 2015 (ABNT, 2004) e a criação da NBR16537 (ABNT, 2016), a acessibilidade para o usuário deficiente visual continua restrita, pois ambas normativas visam somente a passagem do usuário, e não sua apropriação do espaço. Isso está relacionado ao fato de que essas regulamentações não conseguem atender a complexidade de percepções que a deficiência visual envolve. Portanto surge a pergunta de pesquisa: ‘’quais as diretrizes devem ser consideradas nas reformas e projetos de praças e parques públicos, que garantam a autonomia da pessoa com deficiência visual no ambiente? ’’.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEspaços públicospt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.titleO senso de lugar segundo a percepção do usuário deficiente visual: como projetar espaços públicos de inclusão.pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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