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dc.creatorRibeiro, Maria Thereza Rosa
dc.date.accessioned2020-07-16T03:07:29Z
dc.date.available2020-07-16T03:07:29Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationRIBEIRO, Maria Thereza Rosa. Os pontos de vista do morador de periferia: o outro lado da política urbana. INTERSEÇÕES: REVISTA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1 p.129-147. (2014). Disponível em: https://doi.org/10.12957/irei.2014.13463. Acesso em: 13/07/2020.pt_BR
dc.identifier.issn2317-1456
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6238
dc.description.abstractEste artigo tem por assunto as representações de grupos sociais, cujas práticas são (in)visíveis e (des)conexas em relação a políticas de planejamento da cidade. Discorre a representação dos moradores que vivem na periferia, não somente em virtude da desigualdade de distribuição de recursos econômicos, embora, por isso, atendidos por políticas sociais de Estado. Busca-se apresentar as entrevistas com lideranças de moradores de três loteamentos na cidade de Pelotas (RS), pelas quais se observa que a produção de significados do mundo vivido reproduz práticas culturais dominantes em espaços compartilhados por indivíduos possuidores de diferentes repertórios e visões de mundo. Constata-se, entretanto, que a “variação intraindividual” de significações oferece o repertório vinculado à “pluralidade de oferta cultural”, como argumenta Lahire (2006. p. 54-55), e possibilita “resistir à legitimidade cultural dominante”.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUERJpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectPeriferiapt_BR
dc.subjectDisposição intraindividualpt_BR
dc.titleOs pontos de vista do morador de periferia: o outro lado da política urbana.pt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.12957/irei.2014.13463


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