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dc.creatorPieve, Stella Maris Nunespt_BR
dc.creatorMachado, Carmen Janaina Batistapt_BR
dc.creatorMenasche, Renatapt_BR
dc.creatorFonseca, Larissa Mattos dapt_BR
dc.date.accessioned2020-07-28T14:02:06Z
dc.date.available2020-07-28T14:02:06Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationPIEVE, Stella; MACHADO, Carmen Janaina; MENASCHE, Renata; FONSECA, Larissa Mattos da. Quando a feira é feita por e para quem planta: a experiência da Feira Estadual de Sementes Crioulas e Tecnologias Populares de Canguçu. In: Maria Catarina Chitolina Zanini; Miriam de Oliveira Santos (Org.). Feiras, feirinhas e feirões: a economia dos centavos em foco. Santa Maria: UFSM, 2017. p.59-81.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7843-669-8
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6321
dc.description.abstractNeste artigo, propomos analisar as relações de dádiva e reciprocidade estabelecidas na Feira Estadual de Sementes Crioulas e Tecnologias Populares de Canguçu, Rio Grande do Sul. A finalidade principal da feira é propiciar um espaço em que sementes crioulas de diversas plantas podem ser trocadas ou comercializadas. Contudo, tal espaço não se restringe a isso, uma vez que outros encontros e ações, apresentados ao longo deste texto, acontecem nesta feira, em que circulam de sementes a artesanatos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUFSMpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAntropologia urbanapt_BR
dc.subjectFeiraspt_BR
dc.subjectFeira Estadual de Sementes Crioulas e Tecnologias Populares de Canguçupt_BR
dc.subjectSementes crioulaspt_BR
dc.titleQuando a feira é feita por e para quem planta: a experiência da Feira Estadual de Sementes Crioulas e Tecnologias Populares de Canguçu.pt_BR
dc.typebookPartpt_BR


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