Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorStumpf, Helena Thofehrn Lessa
dc.date.accessioned2020-09-03T23:40:10Z
dc.date.available2020-09-01
dc.date.available2020-09-03T23:40:10Z
dc.date.issued2018-05-28
dc.identifier.citationSTUMPF, Helena Thofehrn Lessa. Feedback autocontrolado e aprendizagem motora em idosos. 2018. 161f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Escola Superior de Educação Física, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas/RS, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6486
dc.description.abstractResearch in motor learning conducted mainly in the last two decades have showed that the levels of motivation and the effectiveness of motor learning can be improved when the learner has autonomy over some practice condition, compared to the externally controlled practice. The support for autonomy in relation to extrinsic feedback, in which learners are responsible for choosing when feedback is received during the practice phase, has been shown to benefit learning in different populations. Experiments with young adults involving this variable have shown that the strategy of requesting feedback after good practice trials to confirm good performance is crucial to the positive effects found. This strategy seems to involve the formation of an error baseline at the beginning of the practice in order to enable discrimination between good and bad trials. However, the older adults seem to present a problem precisely in establishing their errors, making it difficult to confirm good performances. It has been suggested that this may be one reason why older people do not benefit from typical self-controlled feedback arrangements in the same way as young adults. To structure and discuss such findings, a systematic review was conducted followed by the main thesis experiment, which aimed to investigate the effects of the self-controlled feedback on motor learning and ability to estimate errors, analyzing these effects in relation to the feedback frequency, self-efficacy levels, extroversion trait and the conception of ability. Sixty older adults with average age of 68.26 ± 5.83 practiced a linear positioning task with a self-controlled feedback arrangement. The experiment was composed of practice trials and retention and transfer tests to measure motor learning. The results were explored in two papers and showed that the effectiveness of learning with self-controlled feedback and the ability to estimate performance: 1) does not depend of the feedback frequency requested; 2) is independent if the older adults are more extroverted or less extroverted; 3) is better when the older adults have higher self-efficacy and a lower belief in fixed conception of motor ability. The findings provide indications of factors that may aid the motor learning process with autonomy support through extrinsic feedback, supporting the importance of considering motivational aspects and beliefs regarding personal abilities in motor skills acquisition.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEducação Físicapt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectAutocontrolept_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectPhysical educationpt_BR
dc.subjectAutonomypt_BR
dc.subjectSelf-controlpt_BR
dc.subjectAgingpt_BR
dc.titleFeedback autocontrolado e aprendizagem motora em idosos.pt_BR
dc.title.alternativeSelf-controlled feedback and motor learning in older adults.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0901172354230645pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0577522303896168pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Clark, Suzete Chiviacowsky
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3676627708423832pt_BR
dc.description.resumoEstudos na área da aprendizagem motora têm apontado, principalmente nas últimas duas décadas, que os níveis de motivação e a efetividade da aprendizagem motora podem ser melhorados quando o aprendiz possui autonomia sobre alguma condição de prática, em comparação à prática externamente controlada. O suporte à autonomia em relação ao feedback extrínseco, em que os aprendizes são responsáveis pela escolha de quando receber feedback durante a fase de prática, têm demonstrado beneficiar a aprendizagem em diferentes populações. Experimentos com adultos jovens envolvendo essa variável têm mostrado que a estratégia de solicitar feedback após boas tentativas de prática a fim de confirmar bom desempenho é crucial para os efeitos positivos encontrados. Tal estratégia parece envolver a formação de uma base de referência de erro no início da prática, a fim de possibilitar a discriminação entre boas e más tentativas. No entanto, os idosos parecem apresentar problema justamente em estimar seus erros, dificultando a confirmação de bons desempenhos. Tem-se sugerido que esta possa ser uma das razões pelas quais os idosos não se beneficiem de arranjos típicos de feedback autocontrolado da mesma forma que adultos jovens. Para estruturar e discutir tais achados foi realizado um artigo de revisão sistemática, o qual norteou o experimento principal da tese. Esse último teve como objetivo investigar os efeitos do feedback autocontrolado na aprendizagem motora e na capacidade de estimar os erros, analisando esses efeitos em relação à frequência de feedback, aos níveis de autoeficácia, ao traço de extroversão e à concepção de capacidade dos aprendizes. Sessenta idosos com média de idade de 68,26 anos (DP = 5,83) praticaram uma tarefa de posicionamento linear. O experimento foi composto por fase de prática e, para medir a aprendizagem motora, testes de retenção e transferência. Os resultados do experimento principal, explorados em dois artigos, apontaram que a efetividade da aprendizagem com feedback autocontrolado e a capacidade de estimar os erros: 1) não dependem da frequência de feedback solicitada; 2) independem se os idosos são mais extrovertidos ou menos extrovertidos; 3) é melhor quando os idosos têm maior autoeficácia e apresentam uma concepção de capacidade fixa menor. Os achados fornecem indicações de fatores que podem auxiliar o processo de aprendizagem motora com suporte à autonomia por meio do feedback extrínseco, fortalecendo a importância de considerar aspectos motivacionais e as crenças em relação às capacidades pessoais na aquisição de habilidades motoras.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola Superior de Educação Físicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Tani, Go


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem