Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorSoares, Carlos Alex Martins
dc.date.accessioned2020-10-06T00:56:00Z
dc.date.available2020-09-25
dc.date.available2020-10-06T00:56:00Z
dc.date.issued2015-04-30
dc.identifier.citationSOARES, Carlos Alex Martins. Interdependência entre a participação em aulas de Educação Física e os níveis de atividade física de jovens brasileiros. 2015. 183f. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Escola Superior de Educação Física. Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6534
dc.description.abstractPhysical education, besides its traditional value for education, has a fundamental impact for the prevention, maintenance, and promotion of health. Consequently, it contributes for a better quality of life, increases life expectancy, and helps prevent physical inactivity, one of the main causes of death in the world (LEE et al., 2012). The aim of the study is to verify the interdependence between the participation in Physical Education classes and the levels of physical activity in Brazilian youngsters using data obtained by PeNSE (Brazilian Survey on Scholars Health), which includes enrolled students from public and private schools that are taking the 9th year of Elementary School. PeNSE is a scholar epidemiologic study designed by the health surveillance secretary of the Brazilian Ministry of Health (MS) in partnership with the Ministry of Education (MEC) and the Brazilian Institute for Geography and Statistics (IBGE). Regarding physical activity, a structured and self-administered questionnaire was applied to 60,973 students in 2009 and 109,104 in 2012, between March and June, 2009, and April and September, 2012. Our approach includes cross-sectional and ecological analyses (FLORINDO & HALLAL, 2011; THOMAS et al., 2012). The outcome variable is the level of physical activity (scholars with <300 min per week of activity were considered inactive), and the main independent variable is the participation in Physical Education classes. Descriptive statistics were employed to analyze the demographic variables, whereas Spearman’s correlation coefficient was used to evaluate the interdependence between outcome and exposure. Approximately 40% of the students had two Physical Education classes per week. In 2009, percentages were higher than in 2012 on both the bottom (Northeastern region, 37.7%) and top values (Southern region, 49.8%). In 2012, the Northeastern region was the one with lowest percentage of scholars that reach 300+ min of physical activity per week (29.5%), while the Southern region was again the one with the highest percentage (37.3%). In the analyzed group, 14-year-old scholars are predominant, as well as girls and public schools students. A negative correlation was found between not participating in Physical Education classes and the percentage of students that reach 300+ min of physical activity per week (rho -0.84 and p<0.001, in 2009; rho -0.81 and p<0.001, in 2012). Schools that provide Physical Education classes have the highest rates of physical activity (300+ min per week). Law changes for including three Physical Education classes per week are recommended.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAtividade Físicapt_BR
dc.subjectSaúde dos escolarespt_BR
dc.subjectEducação Física Escolarpt_BR
dc.subjectPromoção da saúde na escolapt_BR
dc.subjectPhysical activitypt_BR
dc.subjectScholars’ healthpt_BR
dc.subjectSchools’ Physical Educationpt_BR
dc.subjectHealth promotion in schoolspt_BR
dc.titleInterdependência entre a participação em aulas de Educação Física e os níveis de atividade física de jovens brasileiros.pt_BR
dc.title.alternativeInterdependence between participation in Physical Education classes and physical activity levels among Brazilian adolescents.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0479793708463388pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3211152266266081pt_BR
dc.description.resumoA Educação Física, além de seu tradicional valor educacional, obteve destaque por seu fundamental papel na prevenção, manutenção e promoção da saúde, contribuindo para a melhoria da qualidade, a elevação da expectativa de vida da população e no combate à inatividade física – uma das principais causas de morte no mundo (LEE et al., 2012) – que precisa ser realizado em todas as faixas etárias. O presente estudo tem como objetivos descrever o percentual de escolares que tiveram duas ou mais aulas de Educação Física na última semana e verificar a interdependência entre a participação em aulas de Educação Física e os níveis de atividade física de jovens brasileiros através de dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), que tem como público-alvo os escolares do 9º ano do Ensino Fundamental matriculados em escolas públicas e privadas do Ensino Básico brasileiro. A PeNSE é uma pesquisa epidemiológica, de base escolar e foi desenvolvida pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Referente a prática de atividade física foi utilizado um questionário estruturado e autoaplicável, respondido pela amostra (n=60.973, em 2009; n=109.104, em 2012), em coletas de dados realizadas entre março e junho (2009) e abril e setembro (2012). O estudo desta dissertação utilizou os dados da PeNSE de 2009 e 2012 e é caracterizado como uma pesquisa transversal, com por análises transversais e ecológicas (FLORINDO; HALLAL, 2011; THOMAS et al., 2012). A variável dependente é o nível de atividade física (considerados ativos os escolares que alcançam 300+ minutos de atividade física por semana) e a principal variável independente é a participação em aulas de Educação Física. Estatística descritiva foi utilizada para analisar as variáveis demográficas e o coeficiente de correlação de Spearman para avaliar a interdependência entre as variáveis dependente e independente. Aproximadamente 40% dos alunos (2009 e 2012) tiveram duas aulas semanais de Educação Física. Em 2009 os percentuais foram mais elevados, tanto no extremo inferior (Nordeste = 37,7%) como no extremo superior (Sul – 49,8%). Em 2012, o Nordeste foi a região com o menor percentual de escolares que alcançaram 300+ minutos de atividade física por semana (29,5%) e o Sul (37,3%) esteve no extremo oposto. Há predominância da faixa etária de 14 anos, maior percentual de meninas e as dependências administrativas em sua maioria são escolas públicas. Foi encontrada uma forte correlação negativa (rho -0,84; p<0,001 em 2009 e rho -0,81; p<0,001 em 2012) entre não ter participado de aulas de Educação Física nos últimos sete dias e o percentual de estudantes que atingem 300+ minutos por semana de atividade física. Aonde há aula de Educação Física os escolares obtém os maiores níveis de atividade física, equivalente a 300+ minutos por semana. Modificações na legislação criando a obrigatoriedade de três aulas de Educação Física por semana são recomendadas.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola Superior de Educação Físicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Hallal, Pedro Rodrigues Curi


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem