dc.creator | Bierhals, Isabel Oliveira | |
dc.date.accessioned | 2020-12-28T18:49:46Z | |
dc.date.available | 2020-12-28T18:49:46Z | |
dc.date.issued | 2019-04-29 | |
dc.identifier.citation | BIERHALS, Isabel Oliveira. Determinantes dietéticos da massa óssea na vida adulta. 2019. 211f. Tese (Doutorado em Epidemiologia) – Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6723 | |
dc.description.abstract | Throughout life, the quantity and quality of bone mineral mass are determined by genetic and environmental factors and also depend on previous experiences, such as nutritional status, food consumption, physical activity and hormone levels. In this sense, it is proposed that bone mass in advanced age has determinants in the initial development of life which may result in an increased risk of fracture and future osteoporosis. In this thesis, we worked with data from the 1993 Pelotas Cohort and investigated the effect of diet, through the consumption of dietary calcium, milk and nutrient patterns, created from nutrients that affect calcium absorption, named bone friendly (characterized by the consumption of oxalate, protein, calcium and sodium) and unfriendly pattern (characterized by consumption of caffeine and negatively charged vitamin D) (Article 1) and body mass index (BMI), fat mass index (FMI), lean mass index (LMI) and obesity (Article 2) from adolescence to early adulthood on bone mineral density (BMD) of the whole body, lumbar spine and right femur at 22 years of age. It was also evaluated the effect of body size at birth and growth in height and weight at different periods of childhood and adolescence on full body BMD in early adulthood (Article 3). In all articles BMD was obtained through dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) and analyzes were stratified by sex. The first one consists of a longitudinal analysis with the follow-ups performed at 18 and 22 years of age and it obtained a sample of 3,109 individuals. Regarding the consumption of milk between the follow-ups, we observed a negative effect for males, in the categories of increase and decrease of consumption with BMD of whole body and BMD of the femur. For the calcium intake, a positive association was observed for the female, in the category of increased consumption and BMD of the whole body. In the analysis of nutrient patterns, men with moderate or decreased adherence to the unfriendly pattern had an increase in the BMD of the whole body and women who also had a decreased consumption had an increase in lumbar spine BMD. The second longitudinal article was also performed with the follow-ups at 18 and 22 years of age, with a final sample of 2,968 participants. A positive association of the three indices on bone outcomes was observed, but with a higher magnitude for BMI, followed by LMI, suggesting that most of the positive effect of body mass on bone is due to the amount of lean mass. The last article, about conditional growth and BMD of the whole body, had data from follow-ups performed at birth, 1, 4, 11, 15 and 18, with a bone outcome measured at 22 years of age, totaling 756 individuals. The effects of weight gain and length/height were examined using conditional relative weight (CWh) and conditional length/height (CH). For men, greater height gain at 4, 11 and 18 years was associated with greater BMD of the whole body after adjusted analysis, being the result with greater magnitude the one at 11 years. For women, BMD was associated with height gain in all assessments up to 15 years, with the greatest measure of effect at 4 years. Regarding body weight, for males, greater birth weight and gain at 4, 15 and 18 years had a higher BMD, with higher coefficients at 18 years. For women, except for birth weight, all variables of weight gain were associated with the highest BMD, with higher coefficients observed for the 4 years. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Estudo de coortes | pt_BR |
dc.subject | Densidade óssea | pt_BR |
dc.subject | Absorciometria de raios X | pt_BR |
dc.subject | Alimentação | pt_BR |
dc.subject | Composição corporal | pt_BR |
dc.subject | Crescimento | pt_BR |
dc.subject | Cohort studies | pt_BR |
dc.subject | Bone density | pt_BR |
dc.subject | X-ray absorptiometry | pt_BR |
dc.subject | Feeding | pt_BR |
dc.subject | Body composition | pt_BR |
dc.subject | Growth | pt_BR |
dc.title | Determinantes dietéticos da massa óssea na vida adulta | pt_BR |
dc.title.alternative | Dietary determinants of bone mass in adult life | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/4384910085608213 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2977552334957774 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Vaz, Juliana dos Santos | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5991995630527653 | pt_BR |
dc.description.resumo | Ao longo da vida, a quantidade e qualidade de massa mineral óssea são determinadas por fatores genéticos e ambientais e também dependem de experiências anteriores, como estado nutricional, consumo alimentar, atividade física e níveis hormonais. Neste sentido, é proposto que a massa óssea em idade avançada tenha fatores determinantes no desenvolvimento inicial da vida, podendo resultar em um risco aumentado de fratura e osteoporose futura. Nesta tese, trabalhamos com dados da Coorte de 1993 de Pelotas e, foi investigado o efeito da alimentação, através do consumo de cálcio dietético, leite e de padrões de nutrientes, criados a partir de nutrientes que afetam a absorção de cálcio, nomeados de osso amigo (caracterizado pelo consumo de oxalato, proteína, cálcio e sódio) e osso não amigo (caracterizado pelo consumo de cafeína e com carga negativa de vitamina D) (Artigo 1) e do índice de massa corporal (IMC), índice de massa gorda (IMG), índice de massa magra (IMM) e obesidade (Artigo 2) da adolescência ao início da idade adulta sobre a Densidade Mineral Óssea (DMO) do corpo inteiro, coluna lombar e fêmur direito aos 22 anos de idade. Também foi avaliado o efeito do tamanho do corpo ao nascer e do crescimento em estatura e peso em diferentes períodos da infância e da adolescência sobre a DMO do corpo inteiro no início da idade adulta (Artigo 3). Em todos artigos a DMO foi obtida através da absorciometria de raios-x de dupla energia (DXA) e as análises foram estratificadas por sexo. O primeiro consta de uma análise longitudinal com os acompanhamentos realizados aos 18 e 22 anos de idade e obteve uma amostra de 3.109 indivíduos. Em relação ao consumo de leite entre os acompanhamentos, observamos efeito negativo para o sexo masculino, nas categorias de aumento e diminuição do consumo com DMO de corpo inteiro e DMO do fêmur. Para a ingestão de cálcio, observou-se associação positiva para o sexo feminino, na categoria aumento do consumo e DMO de corpo inteiro. Nas análises de padrões de nutrientes, homens com moderada ou diminuição da adesão ao padrão não amigo apresentaram aumento na DMO de corpo inteiro e
as mulheres que também tiveram um consumo diminuído apresentaram aumento na DMO da coluna lombar. O segundo artigo longitudinal, também foi realizado com os acompanhamentos dos 18 e 22 anos de idade, com uma amostra final de 2.968 participantes. Observou-se associação positiva dos três índices sobre os desfechos ósseos, porém com maior magnitude para o IMC, seguido pelo IMM, sugerindo-se que a maior parte do efeito positivo da massa corporal sobre o osso seja decorrente da quantidade de massa magra. O último artigo, sobre crescimento condicional e DMO do corpo inteiro, contou com dados dos acompanhamentos realizados ao nascimento, 1, 4, 11, 15 e 18, com desfecho ósseo medido aos 22 anos, totalizando 756 indivíduos. Os efeitos do ganho de peso e comprimento/altura foram examinados utilizando peso relativo condicional (CWh) e comprimento/altura condicional (CH). Para os homens, maior ganho de altura aos 4, 11 e 18 anos foi associado com maior DMO do corpo inteiro após análise ajustada, sendo o resultado com maior magnitude dos 11 anos. Para as mulheres, a DMO foi associada ao ganho de altura em todas as avaliações até os 15 anos, com maior medida de efeito aos 4 anos. Em relação ao peso corporal, para os homens, maior peso ao nascer e ganho aos 4, 15 e 18 anos repercutiu em maior DMO, com maiores coeficientes aos 18 anos. Para as mulheres, com exceção ao peso ao nascer, todas as variáveis de ganho de peso estiveram associadas à maior DMO, com maiores coeficientes observados para os 4 anos. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Assunção, Maria Cecília Formoso | |