Mostrar el registro sencillo del ítem
Suplementação de vitaminas e sais de ferro na gestação: associação com Diabetes Mellitus Gestacional
dc.creator | Miranda, Vanessa Iribarrem Avena | |
dc.date.accessioned | 2020-12-28T18:51:59Z | |
dc.date.available | 2020-12-28T18:51:59Z | |
dc.date.issued | 2019-04-12 | |
dc.identifier.citation | MIRANDA, V. I.A. Suplementação de vitaminas e sais de ferro na gestação: associação com Diabetes Mellitus Gestacional. 2019. Tese (Doutorado). Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Universidade Federal de Pelotas. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6732 | |
dc.description.abstract | In the gestational period, women need more energy intake and also have a greater demand for micronutrients. Although adequate diet remains the preferred means of meeting such demands, some needs are difficult to achieve in pregnancy only with a healthy diet. To overcome this problem, some countries fortify selected foods or recommend the use of supplements in the antenatal period. In Brazil, the Ministry of Health promotes some actions and programs of micronutrients supplementation that cover the group of pregnant women aiming to reduce nutritional deficiencies. Current guidelines of the World Health Organization and the Brazilian Ministry of Health recommend the routine supplementation of iron and folic acid for all pregnant women, in order to meet the physiological needs of these micronutrients. However, despite the benefits of this practice for pregnant women, some studies have suggested that iron supplementation in non-anemic women early in their pregnancy may have adverse effects, such as an increased risk of developing gestational diabetes.Using data from the 2015 Pelotas Birth Cohors, this thesis aimed to evaluate the use of iron and folic acid in each trimester of pregnancy , assessing the existence of socioeconomic inequalities in their use; and to evaluate whether non-anemic pregnant women who used iron supplements were at a higher risk of developing gestational diabetes mellitus than those who did not use this supplementation. Results showed that 30% of the women evaluated did not use folic acid and iron supplementation during pregnancy. The poorest women presented a higher prevalence of iron intake. However, folic acid showed a higher prevalence of use among the richest women, indicating socioeconomic inequality against the poorest ones. The second article, also with data from the 2015 Birth Cohort, and the third article, a systematic review of the literature, evaluated the association between the iron supplements intake among pregnant women and gestational diabetes. The results suggested that iron intake among non-anemic pregnant women does not increase the risk of developing gestational diabetes. A fourth article evaluated the validity of woman’s self-report of anemia and the iron supplements intake during pregnancy. Although their sensitivity and specificity are not high, the self-report of anemia and iron supplements intake may be useful in population-based studies of postpartum women in medium-sized Brazilian cities with social and antenatal care contexts similar to those of Pelotas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Estudo de coortes | pt_BR |
dc.subject | Gravidez | pt_BR |
dc.subject | Vitaminas | pt_BR |
dc.subject | Sais de ferro | pt_BR |
dc.subject | Diabetes gestacional | pt_BR |
dc.subject | Cohort studies | pt_BR |
dc.subject | Pregnancy | pt_BR |
dc.subject | Vitamins | pt_BR |
dc.subject | Iron salts | pt_BR |
dc.subject | Gestational diabetes | pt_BR |
dc.title | Suplementação de vitaminas e sais de ferro na gestação: associação com Diabetes Mellitus Gestacional | pt_BR |
dc.title.alternative | Vitamin and iron salt supplementation during pregnancy: association with Gestational Diabetes Mellitus | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7311394921493785 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9347611775017844 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Silveira, Marysabel Pinto Telis | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5270811643798283 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co2 | Dal-Pizzol, Tatiane da Silva | |
dc.contributor.advisor-co2Lattes | http://lattes.cnpq.br/9678487261176688 | pt_BR |
dc.description.resumo | O período gestacional exige mais energia e maior demanda nutricional de micronutrientes, e embora a ingestão adequada de alimentos continue sendo o meio preferencial para atender tais demandas, algumas necessidades são difíceis de alcançar na gravidez apenas com a dieta. Nesse sentido, em resposta à algumas deficiências, alguns países fortificam alimentos selecionados e/ou recomendam o uso de suplementos no período pré-natal. No Brasil, o Ministério da Saúde promove algumas ações e programas de suplementação que abrangem o grupo das gestantes e objetivam reduzir as carências nutricionais. Nesse sentido, diretrizes atuais da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde preconizam a suplementação de rotina com ferro e ácido fólico em todas as gestantes, como forma a satisfazer as necessidades fisiológicas destes micronutrientes. Entretanto, apesar dos benefícios dessa prática para as gestantes, alguns estudos têm sugerido que a suplementação de ferro em mulheres não-anêmicas no início da gestação, pode trazer efeitos adversos, como maior risco de desenvolver diabetes gestacional. Utilizando dados da Coorte de Nascimentos de 2015 de Pelotas, essa tese teve como objetivos principais avaliar o uso de vitaminas, compostos de ferro e ácido fólico durante os trimestres da gestação e verificar se havia desigualdade socioeconômica na utilização; e avaliar se as gestantes não-anêmicas que utilizaram suplementos de ferro estavam em maior risco de desenvolver diabetes mellitus gestacional que aquelas que não utilizaram a suplementação. Os resultados do primeiro artigo demonstraram que 30% das mulheres avaliadas não utilizaram suplementação de ácido fólico e ferro durante a gestação. As gestantes mais pobres apresentaram maior prevalência de uso de ferro. Por outro lado, o ácido fólico apresentou maior prevalência de uso entre as mães mais ricas, apontando desigualdade socioeconômica contra as menos favorecidas. O segundo artigo avaliou a associação entre o uso de suplementos de ferro entre as gestantes e o risco de desenvolver diabetes gestacional. O mesmo tema foi avaliado através do terceiro artigo, que foi uma revisão sistemática da literatura. Os resultados destes estudos sugerem que o uso de ferro de rotina em gestantes não anêmicas não aumenta o risco de desenvolvimento de diabetes gestacional. Também foi produzido um artigo de validação sobre a validade do autorrelato de anemia e do uso terapêutico de suplementos de ferro durante a gravidez e, embora a sensibilidade e a especificidade de ambos não sejam altas, os dois autorrelatos avaliados poderão ser úteis em estudos populacionais entre puérperas em cidades brasileiras de porte médio com contextos sociais e de atenção ao pré-natal semelhantes aos de Pelotas. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Dâmaso, Andréa Homsi |