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dc.creatorVasconcellos, Manoel Luís Cardoso
dc.date.accessioned2021-02-05T23:11:18Z
dc.date.available2021-02-05T23:11:18Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationVASCONCELLOS, Manoel Luís Cardoso. As escolas e o ressurgir da Filosofia no Renascimento Carolíngio. FILOSOFIA E EDUCAÇÃO, v. 10, p. 249-263, 2018. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8651092. Acesso em: 4 de fev. de 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6990
dc.description.abstractCom o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristãfoi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No reino dos francos, Carlos Magno faz renascer a cultura, através de sua aliança com a Igreja. Surgem novas escolas ehá uma retomada das artes liberais; a dialética, particularmente, será a base para a retomada dos debates filosóficos, mesmo inseridos em polêmicas teológicas, tais como a discussão em torno da predestinação divina que colocou em lados opostos Godescalco e Scoto Eriúgena.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNICAMPpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDialéticapt_BR
dc.subjectPredestinaçãopt_BR
dc.subjectRenascimentopt_BR
dc.subjectDialecticspt_BR
dc.subjectPredestinationpt_BR
dc.subjectRenaissancept_BR
dc.titleAs escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio.pt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.20396/rfe.v10i2.8651092


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