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dc.creatorHobuss, João Francisco Nascimento
dc.date.accessioned2021-02-05T23:13:25Z
dc.date.available2021-02-05T23:13:25Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.citationHOBUSS, J.. O que nos define? Aristóteles e a psicologia do agente moral.. DISSERTATIO Revista de Filosofia, v. 41, p. 305, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/dissertatio/article/view/8512. Acesso em: 5 de fev. de 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6999
dc.description.abstractEste texto busca apresentar duas teses absolutamente incompatíveis acerca do caráter. (i) uma delas, denominada situacionista, baseada em investigações da psicologia moral contemporânea, sustenta que não há traços robustos que nos definam, que não há a ideia mesma de caráter, e que que todas as ações são determinadas pelas circunstâncias. Outra (ii) apresenta uma visão dura acerca do caráter a partir da ética aristotélica, sustentando que há algo que nos define, o caráter, e que uma vez adquirido, torna-se incontornável. Por fim, o artigo indicará que há passagens na ética de Aristóteles que permitem defender uma leitura alternativa para (i) e (ii).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectCaráterpt_BR
dc.subjectFalta de caráterpt_BR
dc.subjectCircunstânciaspt_BR
dc.subjectCharacterpt_BR
dc.subjectLack of characterpt_BR
dc.subjectCircumstancespt_BR
dc.titleO que nos define? Aristóteles e a psicologia do agente moral.pt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doiHTTPS://DOI.ORG/10.15210/DISSERTATIO.V41I0.8512


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