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dc.contributor.authorRosa, Evellyn Gonçalves da
dc.contributor.authorAlves, Míriam Cristiane
dc.date.accessioned2021-04-07T22:23:34Z
dc.date.available2021-04-07T22:23:34Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationROSA, Evellyn Gonçalves da ; ALVES, Miriam Cristiane . Estilhaçando a Máscara do Silenciamento: Movimentos de (Re)Existência de Estudantes Negros/Negras. Psicologia Ciência e Profissão, v. 40, p. 1-14, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932020000500300&tlng=pt. Acesso em: 06 de abril de 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7342
dc.description.abstractA pesquisa partiu das inquietações e questionamentos gerados a partir da escuta realizada aos estudantes negros e negras da Universidade Federal de Pelotas no setting terapêutico de estágios curriculares obrigatórios do curso de psicologia. Seu objetivo é compreender os movimentos de (re)existência de estudantes negros e negras em meio a invisibilidade e o silenciamento impostos pelo racismo na perspectiva de contribuir para uma escuta psicológica qualificada. O referencial teórico-metodológico parte do pensamento crítico descolonial. Trata-se de um estudo qualitativo, cuja produção do material empírico ocorreu em abril de 2019. A construção do corpus de análise se deu a partir da realização de entrevistas abertas, gravadas em áudio e transcritas. Participaram das entrevistas quatro estudantes negros e negras que receberam atendimento psicológico pelo projeto de extensão “Diz Aí”. A análise foi organizada em cinco etapas para a identificação de narrativas significativas e que permitiram a sistematização de três eixos temáticos: a) violência racista e produção de subjetividade; b) (re)existência, permanência e enfrentamento ao racismo na universidade; c) o “Diz Aí” como estratégia de (re)existência. A permanência de estudantes negros e negras no espaço universitário está relacionada com as possibilidades de (re)existência e de enfrentamento à violência racista. O encontro entre iguais, a constituição de coletivos negros e a escuta clínica figuram como importantes estratégias para permanecer e existir na universidade, estilhaçando a máscara do silenciamento.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherScielopt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectInvisibilidadept_BR
dc.subjectSilenciamentopt_BR
dc.subjectEscuta clínicapt_BR
dc.subjectPensamento descolonialpt_BR
dc.subjectRacismpt_BR
dc.subjectInvisibilitypt_BR
dc.subjectSilencingpt_BR
dc.subjectClinical listeningpt_BR
dc.subjectDecolonizing thinkingpt_BR
dc.subjectInvisibilidadpt_BR
dc.subjectSilenciamientopt_BR
dc.subjectEscucha clínicapt_BR
dc.subjectPensamiento decoloniapt_BR
dc.titleEstilhaçando a Máscara do Silenciamento: Movimentos de (Re)Existência de Estudantes Negros/Negras.pt_BR
dc.title.alternativeShattering the Mask of Silencing: Movements of (Re)existence of Black Students.pt_BR
dc.title.alternativeDestrozando la Máscara del Silenciamiento: Movimientos de (Re)existencia de Estudiantes Negros/aspt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1982-3703003229978


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