Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorRadtke, Cesar Calçada
dc.date.accessioned2021-05-19T23:47:37Z
dc.date.available2021-05-19
dc.date.available2021-05-19T23:47:37Z
dc.date.issued2020-10-23
dc.identifier.citationRADTKE, Cesar Calçada. A partir das concepções arendtianas, a tolerância em uma perspectiva política. Orientadora: Sônia Maria Schio. 2020. 111 f. Dissertação (Metrado em Filosofia) – Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7545
dc.description.abstractThis master thesis aims at approach Hannah Arendt’s theoretical references to the theme of tolerance, transcending a religious sphere, revealing itself a political issue. From political perspective of Hannah Arendt, the research aims to argue that dissent is part of politics, such as treat the intolerant’s reasons as way of improve it. Since ancient times of the Middle Ages, with its religious influence until a secularized political conception in modern times, the historical events has transformed or affected the perception about tolerance. In modern times, the man “was thrown back upon himself” and not to live with others. In the “mass society” and in the “phenomenon of loneliness”, the distance between men swells, as well a distance from discussion of human issues. These phenomena contribute for the human condition of “plurality”, present in human beings that inhabit planet Earth, to be perceived in an idea of “the others”, whose opinion and ways of life encourage hostilities and intolerances. In order to have harmony between those who lives together and have different opinions, ways of life, etc. it is necessary to be tolerant, as well as to prevent intolerant from destroying free societies. So, it seems reasonable that there is a limit to tolerance. However, even in this societies, intolerance can arise when the hegemonic idea overrules and suppress minority ideas. Both Arendt’s thought and political work will be support to argue the toleration as an action, in a public-politic realm. Nevertheless, they contribute to think intolerance, not as opposition, but a variant within the same spectrum of political action.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectHannah Arendtpt_BR
dc.subjectTolerânciapt_BR
dc.subjectPluralidadept_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectTolerationpt_BR
dc.subjectPluralitypt_BR
dc.subjectPoliticspt_BR
dc.titleA partir das concepções arendtianas, a tolerância em uma perspectiva política.pt_BR
dc.title.alternativeFrom the Arendtian conceptions, tolerance in a political perspective.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4903179505455618pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2113698088338985pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação visa a aproximação dos referenciais teóricos de Hannah Arendt ao tema da tolerância, transcendendo a esfera religiosa, revelando-se uma questão política. Partindo da perspectiva política de Hannah Arendt, a pesquisa tem por objetivo demonstrar que as dissidências fazem parte da politica, assim como tratar os motivos do intolerante como forma de aperfeiçoá-la. Desde os tempos medievais, com sua influência religiosa até uma concepção política secularizada na modernidade, os eventos históricos transformaram ou afetaram a percepção sobre a tolerância. Na modernidade, o “homem é arremessado para dentro de si mesmo” e não para o convívio com os outros. Na “sociedade da massa” e no “fenômeno da solidão”, se aprofunda o distanciamento entre os homens, bem como ocorre um afastamento da discussão dos assuntos humanos. Estes fenômenos contribuem para que a condição humana da “pluralidade”, presente nos seres humanos que habitam o planeta Terra, fosse percebida numa ideia de “os outros”, cujas opiniões e modos de vida diversos estimulam hostilidades e intolerâncias. Para haver harmonia entre aqueles que vivem juntos e possuem distintas opiniões, modos de vida, etc. é necessário ser tolerante, bem como se deveria evitar que os intolerantes destruam as “sociedades livres”. Então parece razoável estabelecer um limite para o intolerante. Entretanto, mesmo nessas sociedades, a intolerância pode surgir quando a ideia hegemônica prevalece e sufoca as ideias minoritárias. Deste modo, o pensamento e a obra política de Arendt serão o lastro para demonstrar a tolerância como uma ação no espaço público-político. Não obstante, ajudam a conceber ainda a intolerância, não como oposição, mas uma variação dentro do mesmo espectro da ação política.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia, Sociologia e Políticapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Schio, Sônia Maria


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem