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dc.creatorRibeiro, Cristine Jaquespt_BR
dc.creatorKrüger, Nino Rafael Medeirospt_BR
dc.creatorRovere, Tuize Silvapt_BR
dc.date.accessioned2021-11-05T01:04:04Z
dc.date.available2021-11-05T01:04:04Z
dc.date.issued2021-11-04
dc.identifier.citationRIBEIRO, Cristine Jaques; KRÜGER, Nino Rafael Medeiros; ROVERE, Tuize Silva. Diálogos da cidade no contexto pandêmico. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2021.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-86440-76-8
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8052
dc.description.abstractA edição atual de Diálogos da Cidade pretende evidenciar os processos históricos que sofrem as populações em seus territórios e que, no contexto da pandemia da covid-19, “se escancaram” na dimensão da política atual do Estado brasileiro. Para tanto, a perspectiva epistemológica presente é heterogênea, pois dialoga com diferentes bases teóricas, das marxistas às foucaultianas, e ainda se ampara na práxis e nas vivências empíricas. Esse diálogo revela a potência de uma escrita que exige outras bases, que se manifestam decoloniais e buscam outros saberes para denunciar os processos de desigualdades, marcados pela colonialidade imposta.No entanto, vale afirmar que, durante as problematizações contextualizadas nos capítulos, é possível identificar o movimento das populações para reinventar os significados produzidos sobre seu dia a dia que subvertem a dimensão de espaços de convivência para territórios de existência. Ou seja, do rural ao urbano, os modos de existência continuam denunciando a política de morte, política essa imposta pelo sistema capitalista a qual se acirrou no atual contexto pandêmico. Diálogos da Cidade tem como objetivo reafirmar as vozes que ecoam nos diferentes territórios e, a partir da aliança ético-estético-política, evidenciar uma outra existência não reconhecida pelo Estado soberano. Trata-se de uma outra estética que se reconhece na diferença, mas que, em razão da diferença, sua “errância” se torna alvo da negação do acesso aos direitos sociais e humanos. São corpos que não se adequam ao padrão social imposto. São corpos que ocupam a terra e denunciam a defesa da propriedade privada, sendo essa a origem que fortalece o discurso de morte: discurso que segrega, expulsa, rotula e pune.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectPolítica socialpt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.subjectEspaços sociaispt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.titleDiálogos da cidade no contexto pandêmicopt_BR
dc.typebookpt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.15210/ISBN9786586440768


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