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dc.creatorMorales, Catiane Pinheiro
dc.date.accessioned2022-01-27T10:07:40Z
dc.date.available2021-01-26
dc.date.available2022-01-27T10:07:40Z
dc.date.issued2021-08-31
dc.identifier.citationMORALES, Catiane Pinheiro. Prendas e peões: gênero e raça nas danças tradicionais gaúchas. Orientador: Rafael da Silva Noleto. 2021. 160f. Dissertação (Mestrado em Antropologia). Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8158
dc.description.abstractEl presente trabajo objetiva pensar las actuaciones de género, raza y sexualidad de prendas y peones en el tradicionalismo gaucho a través de la ejecución de danzas en contexto de concursos artísticos promovidos por el Movimiento Tradicionalista Gaucho. Las mujeres en la cultura y en el tradicionalismo gaucho son, con frecuencia, relegadas a un segundo plano cuando son llamadas de “prenda”, que significa regalo, exponiendo la objetificación de las mujeres. Dicho esto, se busca presentar por medio de las vivencias de la autora, como se da el tradicionalismo gaucho organizado, transcurriendo la historia de fundación y los conceptos que constituyen su ideología. En otro momento del estudio, ocurre una inmersión en el campo de investigación que ha pasado en un grupo de danzas de categoría adulta del Centro de Tradiciones Gauchas Coronel Thomaz Luiz Osório, en la ciudad de Pelotas - RS. La investigación fue realizada a partir del punto de vista antropológico de la autora en posición de bailarina de tal grupo, abarcando también entrevistas y análisis a partir de teorías descoloniales y feministas. Ya en el tercer capítulo, se hace una revisión de bibliografía buscando identificar distintos abordajes de la temática de género, raza y sexualidad en el tradicionalismo gaucho. Esto permite escuchar lo que dicen los demás autores a respecto de esas cuestiones, posibilitando construir el concepto de “prenda” como categoría de pensamiento. Por último, otras posibilidades de existencia y (re)existencia de mujeres en el tradicionalismo gaucho son expuestas, culminando en posibilidades de resistencia a las subyugaciones existentes en el tradicionalismo.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectTradicionalismo gaúchopt_BR
dc.subjectDanças tradicionaispt_BR
dc.subjectGéneropt_BR
dc.subjectRazapt_BR
dc.subjectTradicionalismo gauchopt_BR
dc.subjectDanzas tradicionalespt_BR
dc.titlePrendas e peões: gênero e raça nas danças tradicionais gaúchaspt_BR
dc.title.alternativePrendas y peones: género y raza en las danzas tradicionales gauchas.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7484726065029967pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2145625844719060pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva pensar performances de gênero e raça de prendas e peões no tradicionalismo gaúcho através da execução de danças no contexto de concursos artísticos fomentados pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho. Sabe-se que as mulheres na cultura e no tradicionalismo gaúcho são, muitas vezes, secundarizadas, sendo chamadas de “prenda”, que significa presente, o que expõe a objetificação das mulheres. Pensando nisso, busca-se apresentar, por meio das vivências da autora, como funciona o tradicionalismo gaúcho organizado, perpassando o histórico de sua fundação e os conceitos que constituem sua ideologia. Em um segundo momento, há uma imersão no campo de pesquisa, que se deu em um grupo de danças adulto do Centro de Tradições Gaúchas Coronel Thomaz Luiz Osório, na cidade de Pelotas-RS. A pesquisa foi realizada a partir do olhar antropológico da autora como dançarina do grupo, além de contemplar entrevistas e análises à luz de teorias decoloniais e feministas. No terceiro capítulo, é feita uma revisão bibliográfica buscando identificar como vêm sendo abordadas questões de gênero e raça no tradicionalismo gaúcho. Isso permite escutar o que outras autoras e autores vêm dizendo a respeito, possibilitando construir o conceito de “prenda” enquanto categoria de pensamento. Ao final, são expostas outras possibilidades de existência e (re)existência das mulheres no tradicionalismo gaúcho, culminando nas possibilidades de resistir às subjugações de dentro do tradicionalismo.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Noleto, Rafael da Silva


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