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dc.creatorGill, Lorena Almeida
dc.creatorRocha, Lóren
dc.date.accessioned2022-04-21T11:34:01Z
dc.date.available2022-04-21T11:34:01Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.citationGILL, L. A; ROCHA, L. Trajetórias de benzedores negros ao sul do Brasil. In: Lorena Almeida Gill; Micaele Irene Scheer. (Org.). Á beira da extinção: memórias de trabalhadores cujos ofícios estão em vias de desaparecer. 1.ed. Pelotas: Editora UFPel, 2015, v. 1, p. 101-111.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7192-972-2
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8306
dc.description.abstractNeste capítulo se pretende apresentar três narrativas diferentes: duas de mulheres e uma de um homem negro. A primeira é a de Maria da Conceição Pereira Amaro, 71 anos, a qual pratica a Umbanda há 35 anos, em um centro denominado de “Tenda de Umbanda Caboclo João das Matas”, localizado na Vila Castilhos, em Pelotas, RS, Brasil. A cidade de Pelotas possui mais de 200 centros de umbanda cadastrados, os quais se relacionam a uma trajetória negra na cidade, uma vez que no início do século XIX cerca de metade da população era composta por negros que trabalhavam, principalmente, nas 40 charqueadas existentes na região.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUFPelpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectHistória de Pelotaspt_BR
dc.subjectTrajetórias de vidapt_BR
dc.subjectBenzedores negrospt_BR
dc.titleTrajetórias de benzedores negros ao sul do Brasil.pt_BR
dc.typebookPartpt_BR


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