Mostrar registro simples

dc.creatorSilva, Rosilene Oliveira
dc.date.accessioned2022-06-06T17:53:48Z
dc.date.available2022-06-02
dc.date.available2022-06-06T17:53:48Z
dc.date.issued2021-09-10
dc.identifier.citationSILVA, Rosilene Oliveira. A cidade que cresceu à sombra da Usina: sobre o habitar das famílias eletricitárias na cidade de Candiota/RS. Orientadora: Flávia Maria Silva Rieth. 2021. 105 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8467
dc.description.abstractThis study is the result of an ethnographic research among electric power families in the city of Candiota (RS) and seeks to reflect on their relationship with the Presidente Médici Thermoelectric Power Plant. It is based on the dialogue with workers, electricians, retirees and their families, in order to understand the daily practices and narratives of the interlocutors (ECKERT and ROCHA, 2011), considering the dwelling (CERTEAU, 1998) the Residential and Worker Villages. The urban space in Candiota started with the implementation of the Thermoelectric Power Plant, a large thermoelectric enterprise that uses coal as a source of obtaining electricity. In the account of the retired electrician, the “district grew up in the shadow of the thermoelectric plant”, highlighting how much the daily life of workers' villages is controlled by the plant (FOUCAULT, 1987), which is a State Company. In a process agreed upon by the silence in the relationship between the families, the city and the power plant, the benefits of employment, housing, education and the power plant bring to electric families are observed, while the implementation of the thermoelectric complex entails a series of environmental impacts (AGIER, 2011 and MAGNANI, 2002). Those families live close to the plant, in an environment disciplined by work and live with the smoke emitted by the thermoelectric chimneys (LOPES, 2006). The techniques applied for data collection were participant observation, interviews (BRANDÃO, 2007), photographic plates (SAMAIN, 2004), and drawings (KUSCHNIR, 2012) with field diary records, carried out from 2019 to 2020 while walking through the city (INGOLD, 2015).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectFamílias eletricitáriaspt_BR
dc.subjectDisciplinamentopt_BR
dc.subjectCidade polinucleadapt_BR
dc.subjectCandiotapt_BR
dc.subjectUsina Termelétricapt_BR
dc.subjectEthnographypt_BR
dc.subjectElectricity familiespt_BR
dc.subjectDiscipliningpt_BR
dc.subjectPolynucleated citypt_BR
dc.subjectThermoelectric Power Plantpt_BR
dc.titleA cidade que cresceu à sombra da usina: sobre o habitar das famílias eletricitárias na cidade de Candiota/RS.pt_BR
dc.title.alternativeThe city that grew up in the shadow of the Usina: about the dwelling of electrician families in the city of Candiota/RS.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8835347756692030pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6927792597690091pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Ana Lúcia Costa de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1237287793080184pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação resulta de uma pesquisa etnográfica com as famílias eletricitárias, na cidade de Candiota (RS), e busca refletir sobre a relação destas com a Usina Termelétrica Presidente Médici. Fundamenta-se na interlocução com trabalhadores/as, eletricitários/as, aposentados/as e suas famílias, para compreender as práticas cotidianas e as narrativas dos/as interlocutores/as (ECKERT e ROCHA, 2011), considerando o habitar (CERTEAU,1998) as Vilas Residencial e Operária. O espaço urbano em Candiota constituiu-se com a implantação da Usina Termelétrica, um grande empreendimento termelétrico que utiliza o carvão como fonte de obtenção de energia elétrica. Na narrativa da aposentada eletricitária, o “distrito cresceu à sombra da usina”, salientando o quanto o cotidiano das vilas operárias é controlado pela usina (FOUCAULT, 1987), que é uma Companhia Estatal. Num processo pactuado pelo silêncio na relação entre as famílias, a cidade e a usina, observa-se os benefícios de emprego, moradia, escolarização e a usina traz às famílias eletricitárias, ao mesmo tempo em que a implantação do complexo termelétrico acarreta uma série de impactos ambientais (AGIER, 2011 e MAGNANI, 2002). As famílias moram próximas ao espaço da usina, em um ambiente disciplinado pelo trabalho, e convivem com a fumaça emitida pelas chaminés da usina (LOPES, 2006). As técnicas aplicadas na coleta de dados foram observação participante, entrevistas (BRANDÃO, 2007),prancha fotográfica (SAMAIN, 2004), e desenhos (KUSCHNIR, 2012), com registro em diário de campo realizado entre os anos de 2019 e 2020 ao caminhar pela cidade (INGOLD, 2015)pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesSILVA, Rosilene Oliveira. A cidade que cresceu à sombra da Usina: sobre o habitar das famílias eletricitárias na cidade de Candiota/RS. Orientadora: Flávia Maria Silva Rieth. 2021. 105 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.contributor.advisor1Rieth, Flávia Maria Silva


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples