Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorSilva, Yasmin Acosta da
dc.date.accessioned2022-06-06T17:56:08Z
dc.date.available2022-06-02
dc.date.available2022-06-06T17:56:08Z
dc.date.issued2021-08-27
dc.identifier.citationSILVA, Yasmin Acosta da. A Praça Tamandaré é um território negro: por uma Arqueologia de manifestos antirracistas em Rio Grande/RS. Orientadora: Louise Prado Alfonso. 2021. 141 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia com área de concentração em Arqueologia) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8469
dc.description.abstractConsidering that Tamandaré square, located in Rio Grande/RS, is recognized as a black territory by archeological research and by the black community itself and that it has gone through processes of hygiene in the past and through processes of gentrification in the present, this archaeological study had the objective is to build manifestos that resist the invisibility of materialities and subordinated people in the square over time. In order to go against the official narrative of the Rio-Grandino past, to highlight Tamandaré Square as a black territory for the community and to assist in the anti-racist struggle, for the right to the city, to work and to the memory of people who suffer exclusion processes in that space. For this purpose, three manifestos were developed and broadcast on digital platforms that dialogued with the community about the black presence in the former Geribanda: a video, a carousel post for social networks and a virtual exhibition. All the manifestos dealt with the injustices of the past, which caused the erasure of the memory and trajectory of black people, telling, based on materiality, the experiences, heritage and ancestry that written documents and official history insist on hiding. Not only focusing on the past, the manifestos and this study were also based on the injustices that remain in the contemporary. This was made possible from a social, political, anti-racist, decolonial archeology that disregards linear time. I understand that manifestos focused on the material world and designed from an anti-racist bias, are tools that can legitimize narratives of struggle for the right to the city, memory and work of groups that suffer exclusion from public policiespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectTerritórios negrospt_BR
dc.subjectContranarrativaspt_BR
dc.subjectPatrimôniopt_BR
dc.subjectArqueologia de manifestospt_BR
dc.subjectAntirracismopt_BR
dc.subjectCounternarrativespt_BR
dc.subjectPatrimonypt_BR
dc.subjectArchaeology of the contemporarypt_BR
dc.subjectOpposition to racismpt_BR
dc.titleA Praça Tamandaré é um território negro: por uma arqueologia de manifestos antirracistas em Rio Grande/RS.pt_BR
dc.title.alternativea. Tamandaré Square is a black territory: by na archeology of anti-racist manifestos in Rio Grande/RS.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8101736315008977pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8982373580780800pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Thiesen, Beatriz Valladão
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9251028581803426pt_BR
dc.description.resumoConsiderando que a Praça Tamandaré, localizada em Rio Grande/RS, é reconhecida como um território negro pela pesquisa arqueológica e pela própria comunidade negra e que a mesma passou por processos de higienização no passado e por processos de gentrificação no presente, este estudo arqueológico teve por objetivo construir manifestos que resistam contra as invisibilizações de materialidades e pessoas subalternizadas da Praça ao longo do tempo. Com os objetivos de ir na contramão da narrativa oficial sobre o passado rio-grandino, de evidenciar a Praça Tamandaré enquanto um território negro para a comunidade e de auxiliar na luta antirracista, pelo direito à cidade, ao trabalho e à memória das pessoas que sofrem processos de exclusão naquele espaço. Para isso, foram desenvolvidos e veiculados nas plataformas digitais três manifestos que dialogaram com a comunidade sobre a presença negra na antiga Geribanda: um vídeo, um post carrossel para as redes socias e uma exposição virtual. Todos os manifestos lidaram com as injustiças do passado, que ocasionaram o apagamento da memória e da trajetória de pessoas negras, contando, a partir da materialidade, as vivências, os patrimônios e a ancestralidade que os documentos escritos e a história oficial insistem em esconder. Não se detendo somente ao passado, os manifestos e este estudo também se pautaram nas injustiças que permanecem no contemporâneo. Isso se possibilitou a partir de uma Arqueologia social, política, antirracista, decolonial e que desconsidera o tempo linear. Compreendo que os manifestos enfocados pelo mundo material e pensados a partir de um viés antirracista, são ferramentas que podem legitimar narrativas de luta pelo direito à cidade, à memória e ao trabalho de grupos que sofrem processos de exclusão a partir de políticas públicas.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesSILVA, Yasmin Acosta da. A Praça Tamandaré é um território negro: por uma Arqueologia de manifestos antirracistas em Rio Grande/RS. Orientadora: Louise Prado Alfonso. 2021. 141 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia com área de concentração em Arqueologia) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.contributor.advisor1Alfonso, Louise Prado


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem