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dc.creatorSantos, Marceli Teixeira dos
dc.date.accessioned2022-07-28T14:17:32Z
dc.date.available2022-07-27
dc.date.available2022-07-28T14:17:32Z
dc.date.issued2022-03-03
dc.identifier.citationSANTOS, Marceli Teixeira dos. Quando os tambores tocam geografia e religião: estudo de caso da (in)visibilização da Umbanda em Pelotas, RS. 2022. 175 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-graduação em Geografia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8541
dc.description.abstractCuando los tambores tocan, Geografía y Religión se entrelazan y guían las construcciones culturales y las múltiples existencias sociales en el Espacio Geográfico, en sus individualidades y colectividades, dibujando el hacer urbano y paisajístico de una era que es permanencia y ruptura de otras tantas. En este sentido, esta investigación se inserta en el campo de la Geografía de la Religión, buscando comprender los procesos de visibilización e invisibilización de las Religiones Afrobrasileñas en Pelotas (RS) a través del estudio de caso (Yin, 2015). Con respecto a los trayectos direccionadores, este trabajo analiza, específicamente, la visibilidad de la Umbanda en el paisaje para entender los diversos procesos por los que ha pasado a lo largo de la historia en Brasil, con el fin de reflexionar sobre las estrategias adoptadas en cada momento en relación a su (in)visibilidad. La Ciudad del Dulce también puede ser leída como una Ciudad de Religiosidades y expresiones de Matriz Africana, y, en este sentido, se buscó identificar en la región urbana de Pelotas (RS) las diferentes dinámicas adoptadas por las Religiones para hacerse más o menos visibles, o, incluso, invisibles. A continuación, se analiza cómo se produjeron históricamente los permisos y los no permisos a las prácticas y a la existencia de Terreras y del Pueblo de Santo en Pelotas (RS), y, en un tercer movimiento, se discuten las proyecciones futuras para las Comunidades Tradicionales de Terrera y de la Umbanda en el municipio en cuestión. El Giro Teórico se basa en Nogueira (2013), Santos (2019; 2021), Bonifácio (2017), Rosendahl (2002), Oro (2002; 2012) y Nogueira (2020), ya el método de análisis está constituido por la dialéctica regresiva-progresiva (Lefebvre, 1972) bajo la tríada temporal descriptivo-datación-virtualidad, asociada a los espacios percibido, concebido y vivido (Lefebvre, 2013), respectivamente. Como resultados es posible señalar que las dinámicas institucionales son determinantes en lo que se refiere a la visibilización e invisibilización de la Umbanda y de otras Religiones de Matriz Africana en Pelotas. Luego, la infraestructura urbana también emerge como un elemento importante para sus organizaciones y expresiones en el paisaje de Pelotas. Sin embargo, es a partir de los mecanismos de autoinvisibilización adoptados por los Pueblos de Santo que estas Comunidades resisten los constreñimientos históricos-contemporáneos y son perpetuadas en el tiempo y en el espacio. Como consideraciones finales, se producen rupturas que reconfiguran y dan continuidad al borramiento de la cultura afrobrasileña y de la expresión de las religiosidades de Matriz Africana en el municipio, conforme a las dinámicas de pasados remotos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectGeografia da religiãopt_BR
dc.subjectUmbandapt_BR
dc.subjectVisibilidade - Invisibilidadept_BR
dc.subjectPaisagempt_BR
dc.subjectGeografía de la religiónpt_BR
dc.subjectVisibilidad - Invisibilidadpt_BR
dc.subjectPaisajept_BR
dc.titleQuando os tambores tocam geografia e religião: estudo de caso da invisibilização da Umbanda em Pelotas, RS.pt_BR
dc.title.alternativeCuando los tambores tocan geografía y religión: un estudio de caso de la (in)visibilidad de la Umbanda en Pelotas, RS.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9248471429397247pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9341762649252420pt_BR
dc.description.resumoQuando os tambores tocam, Geografia e Religião se entrelaçam e orientam as construções culturais e existências sociais múltiplas no Espaço Geográfico, em suas individualidades e coletividades, desenhando o fazer urbano e paisagístico de uma era que é permanência e ruptura de tantas outras. Neste sentido, esta pesquisa é inserida à seara da Geografia da Religião, buscando compreender os processos de visibilização e invisibilização de Religiões Afrobrasileiras em Pelotas (RS) por meio do estudo de caso (Yin, 2015). Quanto aos trajetos direcionadores, este trabalho analisa, especificamente, a visibilidade da Umbanda na paisagem para entender os diversos processos pelos quais a mesma passou ao longo da história no Brasil, de modo a refletir sobre as estratégias adotadas em cada momento quanto à sua (in)visibilidade. A Cidade do Doce também pode ser lida como Cidade de Religiosidades e expressões de Matriz Africana, e, neste sentido, se buscou identificar na região urbana de Pelotas (RS) as diferentes dinâmicas adotadas pelas Religiões para serem mais ou menos visíveis, ou até mesmo, se tornarem invisíveis. Em seguida, se analisa como ocorreram historicamente permissões e não permissões às práticas e à existência das Terreiras e do Povo de Santo em Pelotas (RS), e, em um terceiro movimento, são discutidas projeções futuras para as Comunidades Tradicionais de Terreira e a Umbanda no município em questão. A Gira Teórica tem base em Nogueira (2013), Santos (2019; 2021), Bonifácio (2017), Rosendahl (2002), Oro (2002; 2012) e Nogueira (2020), já o método de análise é constituído pelo regressivo-progressivo dialético (Lefebvre, 1972) sob a tríade temporal descritivo-datação-virtualidade, associada aos espaços percebido, concebido e vivido (Lefebvre, 2013) respectivamente. Como resultados é possível apontar que as dinâmicas institucionais são determinantes quanto à visibilização e invisibilização da Umbanda e de outras Religiões de Matriz Africana em Pelotas. Em seguida, a infraestrutura urbana também surge enquanto elemento importante para as organizações e expressões das mesmas na paisagem pelotense. No entanto, é a partir dos mecanismos de auto invisibilização adotados pelos Povos de Santo que estas Comunidades resistem aos cerceamentos histórico-contemporâneos e são perpetuadas do tempo e no espaço. Enquanto considerações finais ocorrem rupturas que reconfiguram e dão continuidade aos apagamentos da cultura afro brasileira e da expressão de religiosidades de Matriz Africana no município, conforme dinâmicas de passados remotos.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Vieira, Sidney Gonçalves


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