dc.creator | Cardoso, Daniela Habekost | |
dc.date.accessioned | 2022-08-29T23:10:54Z | |
dc.date.available | 2022-08-26 | |
dc.date.available | 2022-08-29T23:10:54Z | |
dc.date.issued | 2014-02-24 | |
dc.identifier.citation | CARDOSO, Daniela Habekost. Estratégias para promoção da resiliência com mulheres sobreviventes ao câncer de mama. 2014. 120 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2014. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8608 | |
dc.description.abstract | Resilience is defined as the human capacity to overcome adverse situations such as
cancer, being mediated by the relation between risk and protective factors. W omen
who are breast cancer survivors need to adapt themselves to the new reality, being
resilient independently of the cancer degree. Thus, knowing the factors present in the
process, is the key to build intervention plans in order to minimize risks and
strengthen protective effects of resilience for these women. Based on these, the aim
of this study was to construct strategies for promoting resilience in survivors of breast
cancer. This is a qualitative study with care approach. The subjects of the study were
three women, breast cancer survivors, and low degree of resilience. Data collection
occurred from August to December 2013 in the participants' house. This research
was developed in three stages: in the first one, a semi-structured interview was
conducted with issues related to build the resilience process; in the second one, after
the interviews transcribed and analyzed, the risk and protective factors were
identified and an action plan with strategies that would benefit th e process of
resilience was proposed for the participants; Finally, in the third moment, these
strategies were implemented along with the participants. In this context, the results
showed that the support of family, spirituality, individual characteristics such as self -esteem, autonomy and self-confidence are protective factors. However, considering
the risk factors, there are important differences. According to one of the participants,
the lack of information about cancer and the difficulty in self-care are the factors that
compromise her resilience, so it was sought to clarify her doubts through educational
materials and dialogues about cancer and boost her self-esteem and self-care. For
another participant, social isolation and inactivity resulting from illness also make her
resilience difficult, and intervention plan envisioned encourage recreational activity in
her routine, like crafts and physical activity strengthening protective factors such as
autonomy and creativity. Thus, it was sought to minimize risk and strengthen the
participants' capabilities through an intervention plan, in other words, their protective
factors. It is believed that resilience can be promoted favoring overcomi ng adversity
such as breast cancer, and consequently improve the quality of life. Therefore,
strategies to promote resilience should be valued and encouraged by professionals
and health services caring for people who are facing difficulties and seeking to
overcome them. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias da mama | pt_BR |
dc.subject | Resiliência psicológica | pt_BR |
dc.subject | Promoção da saúde | pt_BR |
dc.subject | Breast neoplasms | pt_BR |
dc.subject | Resilience psychological | pt_BR |
dc.subject | Health promotion | pt_BR |
dc.title | Estratégias para promoção da resiliência com mulheres sobreviventes ao câncer de mama. | pt_BR |
dc.title.alternative | Strategies to promotion of resilience with women survivors to breast cancer. | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/4713450877587763 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8586443228688819 | pt_BR |
dc.description.resumo | A resiliência é definida como a capacidade humana de superar situações adversas,
como o câncer, sendo mediada pela relação entre fatores de risco e proteção.
Assim, mulheres sobreviventes ao câncer de mama necessitam adaptarem-se a
nova realidade, sendo resilientes, mesmo que em maior ou menor grau. Dessa
forma, conhecer os fatores presentes nesse processo torna-se fundamental para a
construção de planos de intervenção, a fim de minimizar riscos e fortalecer efeitos
protetores da resiliência para essas mulheres. Frente ao exposto o objetivo desse
estudo foi construir estratégias de promoção da resiliência com mulheres
sobreviventes ao câncer de mama. Trata-se de um estudo qualitativo de abordagem
convergente assistencial. Os sujeitos foram três mulheres sobreviventes ao câncer
de mama com baixo grau de resiliência. A coleta de dados ocorreu no período de
agosto a dezembro de 2013, no domicilio das participantes. Esta pesquisa
desenvolveu-se em três momentos: no primeiro, realizou-se uma entrevista
semiestruturada com questões relacionadas a construção do processo de resiliência;
o segundo momento, depois de transcritas e analisadas as entrevistas, identificou-se
os fatores de risco e proteção, e propôs-se as participantes um plano de intervenção
com estratégias que beneficiasse seu processo de resiliência; no terceiro momento,
estas estratégias foram implementadas junto as participantes. Neste contexto, os
resultados identificam como fatores de proteção o apoio da família e a
espiritualidade, assim como, características individuais como autoestima, autonomia
e autoconfiança. No entanto, quanto aos fatores de risco esses apontam diferenças
importantes. Para uma das participantes a falta de informação sobre o câncer, e
dificuldade de autocuidado são os fatores que mais comprometem sua resiliência,
assim buscou-se por meio de diálogos sobre o câncer e material didático esclarecer
dúvidas, e estimular sua autoestima e autocuidado. Para outra participante o
isolamento social e a inatividade decorrente da doença também dificultam sua
superação, e o plano de intervenção vislumbrou incentivar atividade de lazer em sua
rotina, como trabalhos manuais e atividade física, fortalecendo os fatores de
proteção como autonomia e criatividade. Assim, por meio do plano de intervenção
buscou-se minimizar os riscos e fortalecer as potencialidades, ou seja, os fatores de
proteção de cada participante. Acredita-se que a resiliência pode ser promovida,
favorecendo a superação de adversidades, como o câncer de mama, e
consequentemente, melhorar a qualidade de vida. E neste pensar, estratégias de
promoção de resiliência devem ser valorizadas e estimuladas por profissionais e
serviços de saúde que atendem pessoas que enfrentam e buscam superar
dificuldades. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Enfermagem | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Enfermagem | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Muniz, Rosani Manfrin | |