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dc.creatorQuadros, Lenice de Castro Muniz de
dc.date.accessioned2022-12-09T23:20:25Z
dc.date.available2022-12-09
dc.date.available2022-12-09T23:20:25Z
dc.date.issued2016-03-30
dc.identifier.citationQUADROS, Lenice de Castro Muniz de. Mobilidade social e transtornos mentais em adultos jovens membros da coorte de nascimentos de Pelotas de 1982. 2016. 174 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Faculdade de Medicina. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8811
dc.description.abstractSem Abstractpt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectEstudo de coortept_BR
dc.subjectMobilidade socialpt_BR
dc.titleMobilidade social e transtornos mentais em adultos jovens membros da coorte de nascimentos de Pelotas de 1982pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4515142965237475pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8927783174928205pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Quevedo, Luciana
dc.description.resumoEstima-se que os transtornos relacionados à saúde mental representam 12% da carga global de doenças. Dentre os indivíduos que procuram assistência médica na atenção básica, 25% a 50% têm pelo menos um transtorno psiquiátrico e, a não detecção dos casos é em torno de 55% para diagnóstico de depressão e até 77% para transtorno de ansiedade generalizada (Gonçalves e Kapczinski, 2008). Mesmo diante desta realidade observa-se que, relativamente, poucos estudos conduzidos em países de renda média ou baixa abordam essa temática, principalmente com delineamento longitudinal. Assim, torna-se fundamental a realização de estudos capazes de estudarem o efeito das mudanças socioeconômicas sobre a saúde mental de populações que vivem nesses países. Objetivo: Analisar a presença de transtornos mentais em adultos jovens pertencentes à coorte de 1982, Pelotas RS, investigando sua relação com a mobilidade social do nascimento até a idade adulta. Revisar estudos longitudinais que investigaram a associação entre mobilidade social e transtornos mentais em diferentes populações. Metodologia: Através de estudo longitudinal pretende-se avaliar a relação de causa e efeito entre a mobilidade social e os transtornos mentais. Cabe destacar que diferentes fatores têm influência sobre a saúde mental e este projeto busca investigar alguns desses fatores com ênfase na mudança socioeconômica ao longo do ciclo vital em uma coorte de nascimento. O desfecho, transtornos mentais, será avaliado através do MINI e a exposição principal, mobilidade social, através da mudança de renda do nascimento para a idade adulta ou ainda através da comparação entre a escolaridade da mãe e de seu filho(a). Relevância: Diversos estudos apontam que quanto pior as condições socioeconômicas, maior o risco de transtornos psiquiátricos. No entanto, evidências provenientes de estudos longitudinais são menos disponíveis, especialmente em países de renda média ou baixa. Além disso, conhecer os padrões de ocorrência dos transtornos relacionados à saúde mental em adultos jovens é necessário para buscar o entendimento da etiologia e para o planejamento de políticas de saúde.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Gigante, Denise Petrucci


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