dc.creator | Santos, Alice Correa | |
dc.date.accessioned | 2023-03-10T21:28:46Z | |
dc.date.available | 2023-03-09 | |
dc.date.available | 2023-03-10T21:28:46Z | |
dc.date.issued | 2021-10-19 | |
dc.identifier.citation | SANTOS, Alice Corrêa. Resposta imunológica de vacinas experimentais contra Theileria equi e Streptococcus equi subespécie equi em equinos. 2021. 75f. Tese (Doutorado em Biotecnologia) - Centro de Desenvolvimento Tecnológico, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9156 | |
dc.description.abstract | Equine theileriosis is a disease caused by the hemoprotozoan Theileria equi (T. equi), while strangles is caused by the bacterium Streptococcus equi subspecies equi (S. equi), both diseases of clinical importance in equine farms. The aim of this study was to comprehend the dynamics of the immunogenicity of experimental vaccines against T. equi and S. equi. Two experiments were carried out. The first one evaluated the immune response to the vaccination with an experimental recombinant vaccine of EMA-2 protein (rEMA-2) from T. equi in geldings, pregnant mares and foals. Forty horses from a tick-free area were included in this study. AntiEMA-2 specific total IgG, IgG subisotypes and cytokine transcription in peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) were evaluated in vaccinated and control animals. A challenge with T. equi was performed in vaccinated and control foals, comparing
total IgG levels and subisotypes profile between groups. Geldings and pregnant mares had circulating anti-rEMA-2 antibodies for up to 130 and 140 days after vaccination, respectively. The most detected IgG isotypes in vaccinated animals were IgG3/5, IgG4/7 and IgG1. IL2, IL10, IL12, IL17, IFN-γ, and TNF-α were the most transcribed cytokines in PBMCs of vaccinated horses stimulated with rEMA-2.
Challenge with T. equi demonstrated that vaccinated foals had an increase of 33% in specific total IgG four days after the challenge, while controls had no significant response. The second experiment determined specific total IgG and its subisotypes in pregnant mares vaccinated with two experimental vaccines, a rEMA-2 vaccine against T. equi and a vaccine against S. equi, as well as the transfer of passive immunity to their foals. Sixty-four animals, 32 mares and their respective foals, were included in this study. An experimental vaccine of rEMA-2 of T. equi and a S. equi bacterin were used. Mares vaccinated against T. equi showed highest specific IgG levels 14 days after the booster dose, decreasing 30 days after parturition, while mares vaccinated against S. equi had a peak in specific IgG levels seven days after booster vaccination and kept IgG levels for the same period. The most detected IgG isotypes were IgG3/5 and IgG4/7 for both antigens. Maternal antibodies remained circulating in the foals for about two months. Vaccinated pregnant mares had specific antibodies against T. equi and S. equi and transferred a similar profile of IgG and its isotypes to their foals. Maternal antibodies were detected in foals until two months of life. Mares vaccinated with both T. equi and S. equi antigens transferred similar total IgG levels and IgG subisotype profiles to their foals. The data obtained allowed us to understand the dynamics of humoral and cellular responses to vaccination against T. equi, and humoral responses to the vaccine against S. equi. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Theileria equi | pt_BR |
dc.subject | Streptococcus equi subesp. equi | pt_BR |
dc.subject | Vacinas | pt_BR |
dc.subject | IgG | pt_BR |
dc.subject | Imunidade passiva | pt_BR |
dc.subject | Vaccines | pt_BR |
dc.subject | Passive immunity | pt_BR |
dc.title | Resposta imunológica de vacinas experimentais contra Theileria equi e Streptococcus equi subespécie equi em equinos | pt_BR |
dc.title.alternative | Immunological response of experimental vaccines against Theileria equi and Streptococcus equi subspecies equi in horses | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9472312843618707 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0198257253890399 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Nogueira, Carlos Eduardo Wayne | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9648618344545667 | pt_BR |
dc.description.resumo | Theileriose equina é causada pelo protozoário Theileria equi (T. equi) e adenite equina é causada pela bactéria Streptococcus equi subespécie equi (S. equi), ambas doenças de importância clínica nos criatórios de equinos. O objetivo deste estudo foi compreender a dinâmica da imunogenicidade de vacinas experimentais contra T. equi e S. equi. Foram realizados dois experimentos. O primeiro avaliou a resposta imune a vacinação com vacina experimental contra T. equi, composta da proteína EMA-2 recombinante rEMA-2 de Theileria equi, em equinos machos adultos, éguas gestantes e potros. Foram utilizados 40 animais dessas diferentes classes em área livre de carrapatos. Avaliou-se IgG total específica anti-EMA-2, subisotipos de IgG e transcrição de citocinas nas células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) nos animais. Foi realizado desafio com T. equi em potros vacinados e controles, comparando IgG total e subisotipos. Equinos machos adultos e éguas gestantes mantiveram anticorpos anti-rEMA-2 de T. equi até 130 e 140 dias após a vacinação, respectivamente. Os isotipos de IgG detectados em animais vacinados foram IgG3/5, IgG4/7 e IgG1. IL2, IL10, IL12, IL17, IFN-γ, e TNF-α foram as citocinas mais transcritas em PBMCs de equinos vacinados e estimulados com
rEMA-2. Desafio com T. equi demonstrou que potros vacinados aumentaram em 33% a IgG total específica anti-EMA-2 quatro dias após a transfusão sanguínea, enquanto controles não responderam. O segundo experimento determinou IgG total e seus subisotipos em éguas gestantes imunizadas com vacinas experimentais contra T. equi e S. equi, bem como a transmissão de imunidade passiva aos potros. Utilizou-se um total de 64 animais, sendo 32 éguas gestantes e seus respectivos potros. As vacinas experimentais utilizadas foram rEMA-2 de T. equi e bacterina de S. equi. Em éguas vacinadas contra T. equi, o maior nível sérico de IgG total detectado ocorreu 14 dias após o reforço vacinal, decaindo 30 dias pós parto, enquanto nas vacinadas contra S. equi, ocorreu 7 dias após o reforço e manteve-se pelo mesmo período. Os isotipos de IgG mais detectados foram IgG3/5 e IgG4/7
para ambos antígenos avaliados. Os anticorpos maternos se mantiveram circulantes até cerca de dois meses de vida. Éguas vacinadas, tanto com antígeno de T. equi como de S. equi, alcançaram níveis de anticorpos específicos e transmitiram perfil de IgG e de subisotipos de IgG semelhantes aos seus potros. Os dados obtidos permitiram compreender a dinâmica das respostas humoral e celular a vacinação contra T. equi, e humoral à vacina contra S. equi. | pt_BR |
dc.publisher.department | Centro de Desenvolvimento Tecnológico | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::PATOLOGIA ANIMAL | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Leite, Fabio Pereira Leivas | |