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dc.creatorLeventhal, Daniel Gray Paschoal
dc.date.accessioned2023-03-31T20:30:44Z
dc.date.available2023-03-31T20:30:44Z
dc.date.issued2020-11-30
dc.identifier.citationLEVENTHAL, Daniel Gray Paschoal. Canais de Prestação de Serviços e a Magnitude de Desigualdades na Cobertura de Intervenções SRMNC: Uma Análise de 36 Inquéritos Transversais em Países de Renda Baixa e Média. 2020. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia) – Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9209
dc.description.abstractBackground: Inequalities in coverage of reproductive, maternal, newborn and child health (RMNCH) interventions have been the topic of several international reports, but little is known about said interventions’ ranking in terms of inequality across multiple low and middle-income countries (LMICs). Methods: We analyzed data from 36 LMICs, for which national surveys carried out since 2010 provided information on a set of 18 RMNCH interventions, which were classified into four delivery channels: health-facility based, community based, environmental and culturally driven. For a subset of 21 countries, information was also available on malaria interventions. Within each country, wealth quintiles were derived from information on household asset indices. Absolute and relative inequalities were assessed using the slope index of inequality (SII) and the concentration index (CIX). Countries were classified as either low- or middle-income. Findings: All interventions tended to present pro-rich patterns, except for two breastfeeding indicators classified in the culturally driven group, which tended to have higher coverage among the poor. The most unequal set of interventions were in the environmental group, particularly use of clean fuels. Interventions essentially delivered in health facilities, such as institutional childbirth and antenatal care, also tended to show marked pro-rich patterns, whereas those that also relied on community channels (such as immunizations and oral rehydration) were more equitably distributed. Interpretation: Interventions delivered at community level tend to be more equitable than those delivered in fixed facilities or those that require changes in the home environment. Policymakers need to learn from community delivery channels in order to promote more equitable access to all RMNCH interventions.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectDisparidades em cuidados de saúdept_BR
dc.subjectServiços de saúde - pesquisapt_BR
dc.subjectInfantept_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectServiço de saúde maternapt_BR
dc.titleCanais de prestação de serviços e a magnitude de desigualdades na cobertura de intervenções SRMNC: uma análise de 36 inquéritos transversais em países de renda baixa e médiapt_BR
dc.title.alternativeDelivery channels and the magnitude of inequalities in coverage of RMNCH interventions: Analysis of 36 cross-sectional surveys in low- and middle-income countriespt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Inácio Crochemore Mohnsam da
dc.description.resumoIntrodução: Desigualdades na cobertura de intervenções para a saúde reprodutiva, maternal, neonatal e da criança (SRMNC) tem sido o foco de vários relatórios internacionais, mas pouco se sabe sobre o ranking de tais intervenções em termos de desigualdade entre vários países de renda baixa e média (PRBMs). Métodos: Nós analisamos dados de 36 PRBMs, para os quais inquéritos nacionais realizados desde 2010 forneceram informações sobre uma série de 18 indicadores, classificados em quatro canais de prestação: intervenções ambientais, principalmente baseadas em unidades sanitárias, principalmente baseadas na comunidade e aquelas determinadas pela cultura. Para um subgrupo de 21 países, informações sobre intervenções contra a malária também estiveram disponíveis. Dentro de cada país, quintis de riqueza foram derivados de informações sobre índices de bens domiciliares. Desigualdades absolutas e relativas foram avaliadas usando o índice de inclinação de desigualdade (SII) e o índice de concentração (CIX). Os países foram classificados como renda baixa ou renda média. Achados: Todas as intervenções tenderam a apresentar padrões pró-ricos de desigualdade, onde as parcelas mais ricas das populações estudadas foram mais favorecidas, com a exceção de dois indicadores sobre a amamentação classificados no grupo de intervenções culturalmente determinadas, os quais tenderam a exibir maior cobertura entre os pobres. As intervenções mais desiguais foram as ambientais, particularmente o uso de combustível limpo para cozinhar. Intervenções essencialmente prestadas em unidades sanitárias, como parto institucional e cuidados pré-natais, também tenderam a mostrar padrões pró-ricos marcados, enquanto aquelas que também dependeram de canais comunitários (como imunizações e hidratação oral para diarreia) foram distribuídas de maneira mais equitativa. Interpretação: As intervenções prestadas no nível comunitário tenderam a ser mais equitativas do que aquelas prestadas em unidades sanitárias fixas ou que exigem mudanças no ambiente domiciliar. Formuladores de políticas públicas precisam aprender dos canais de prestação comunitários para promover o acesso mais equitativo a todas as intervenções SRMNC.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::SAUDE MATERNO-INFANTILpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Victora, César Gomes


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