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dc.creatorMachado, Adriana Kramer Fiala
dc.date.accessioned2023-04-04T22:57:45Z
dc.date.available2023-04-04T22:57:45Z
dc.date.issued2021-02-23
dc.identifier.citationMACHADO, Adriana Kramer Fiala. Padrões de duração do sono entre a adolescência e a vida adulta e sua relação com o acúmulo de capital humano em uma coorte de nascimentos. 2021.210p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9243
dc.description.abstractSleep is an essential component of healthy development and is required for physical and mental health. Studies have shown that sleep problems may increase the risk of metabolic and cardiovascular diseases and contribute to all causes of mortality. Sleep plays a critical role in physical and intellectual development during adolescence, including memory and learning consolidation, and it is essential for school and work performance. However, the frequency of inadequate sleep duration in this age group is high, which may cause worse physical and mental health outcomes. Thus, the first aim of this thesis was to describe trajectories of sleep duration from adolescence to early adulthood (at ages 11, 18, and 22) and to characterize these individuals according to socioeconomic, demographic, and behavioral characteristics, using data from the 1993 Pelotas Birth Cohort. Three sleep duration trajectories were identified for males: “increase and maintenance” (3.4%), “fast reduction and maintenance” (45.0%), and “constant reduction” (51.6%). While for women, the identified trajectories were: “increase and decrease” (2.4%), “fast reduction and maintenance” (25.6%), and “constant reduction” (72.0%). Men and women who belonged to the longest sleep duration trajectories were more likely to present risky behaviors and worse socioeconomic status. The second objective of this thesis was to systematically review the literature on the relationship between sleep duration (as exposure) and human capital characteristics (cognitive function, school outcomes, and socioeconomic status). We observed that short and long sleep durations seem to be associated with worse cognitive outcomes in older adults. Only short sleep duration is likely to be associated with worse cognitive and school outcomes in children and adolescents. The last article developed in this thesis evaluated the relationship between sleep duration trajectories from adolescence to early adulthood (at ages 11, 18, and 22) and the following outcomes: working memory, years of schooling, and individual income at 22 years, using data from the 1993 Pelotas Birth Cohort. We observed that men and women who belonged to trajectories with longer sleep duration scored, on average, 1.6 and 1.8 lower in the memory test, respectively. They presented a median of 1.6 and 2.6 fewer years of schooling, respectively, compared to those from the “fast reduction and maintenance” trajectory who showed the best results. Regarding income, there was no significant association.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectDuração do sonopt_BR
dc.subjectEscolaridadept_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectEstudos longitudinaispt_BR
dc.subjectSleep durationpt_BR
dc.subjectLongitudinal studiespt_BR
dc.titlePadrões de duração do sono entre a adolescência e a vida adulta e sua relação com o acúmulo de capital humano em uma coorte de nascimentospt_BR
dc.title.alternativeSleep duration patterns from adolescence to early adulthood and the relationship to human capital accumulation in a Birth Cohort studypt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-co1Wendt, Andrea
dc.description.resumoO sono é um componente essencial do desenvolvimento saudável e é necessário para a saúde física e mental. Estudos têm evidenciado que problemas no sono podem aumentar o risco de ocorrência de doenças metabólicas e cardiovasculares, além de contribuir para todas as causas de mortalidade. Durante a adolescência, o sono desempenha um papel crítico no desenvolvimento físico e intelectual, incluindo a consolidação da memória e do aprendizado, sendo importante também para o desempenho escolar e profissional. Porém, justamente nessa faixa etária, a frequência de duração inadequada do sono é alta, o que pode ocasionar piores desfechos de saúde física e mental nesses indivíduos. Assim, o primeiro objetivo desta tese foi descrever as trajetórias de duração do sono da adolescência ao início da vida adulta (11, 18 e 22 anos) e caracterizar esses indivíduos de acordo com aspectos socioeconômicos, demográficos e comportamentais, utilizando dados da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 1993. Três trajetórias de duração do sono foram identificadas para o sexo masculino: “aumento e manutenção” (3,4%), “redução rápida e manutenção” (45,0%) e “redução constante” (51,6%). Enquanto no sexo feminino as trajetórias identificadas foram: “aumento e diminuição” (2,4%), “redução rápida e manutenção” (25,6%) e “redução constante” (72,0%). Homens e mulheres que pertenciam a trajetória com duração do sono mais longo apresentaram maior probabilidade de apresentar alguns comportamentos de risco e pior condição socioeconômica. O segundo objetivo desta tese foi revisar sistematicamente a literatura sobre a relação entre duração do sono (como exposição) e características do capital humano (desfechos cognitivos, escolares e socioeconômicos). Os resultados mostraram que tanto a curta quanto a longa duração do sono parecem estar associadas a piores resultados cognitivos em idosos. Em crianças e adolescentes, apenas a curta duração do sono parece estar associada a piores desfechos cognitivos e escolares. O último artigo desenvolvido nesta tese avaliou a relação entre as trajetórias de duração do sono entre a adolescência e o início da vida adulta (11, 18 e 22 anos) e os seguintes desfechos: memória de trabalho, anos de estudo e renda individual aos 22 anos, utilizando dados da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 1993. Como resultado, foi observado que indivíduos que pertenciam ao grupo com maior duração do sono apresentaram pior memória de trabalho e menos anos de estudo. Homens e mulheres dessas trajetórias pontuaram, em média, 1,6 e 1,8 pontos a menos no teste de memória, respectivamente, e apresentaram mediana de 1,6 e 2,6 anos a menos de estudo, respectivamente, quando comparados aos indivíduos da trajetória “redução rápida e manutenção”, os quais apresentaram os melhores resultados. Em relação a renda, não foram observadas diferenças.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Wehrmeister, Fernando César


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