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dc.creatorSoares, Pedro San Martin
dc.date.accessioned2023-04-12T19:07:10Z
dc.date.available2023-04-12T19:07:10Z
dc.date.issued2022-02-23
dc.identifier.citationSOARES, Pedro San Martin. Uso de mídias na adolescência e sua influência sobre o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e desempenho da memória de trabalho no início da vida adulta. Tese (Doutorado em Epidemiologia). Programa de Pós-graduação em Epidemiologia. Universidade Federal de Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9261
dc.description.abstractThe increase in media use in recent decades is a worldwide phenomenon. However, prior studies that had evaluated the effect of media use on mental health, had conflicting results. Still, studies with adolescents are scarce. This thesis aimed to evaluate the association of media use throughout adolescence with ADHD and working memory in early adulthood from three studies. The first study evaluated the association between screen time in adolescence and attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) at 22 years old in the 1993 Pelotas Birth Cohort. ADHD symptoms at 22 years was positively associated with television time at 11 years, computer time at 18 years and total screen time at ages 11, 15, and 18 years. Television time at 11 years and total screen time at 18 years were associated with diagnosis of ADHD at 22 years of age. The second study explored the association between measures of screen time in adolescence and Working Memory (WM) at 22 years; also, mediation analysis was performed using intelligence quotient (IQ) and short-term memory as possible mediators. In men, television and video game time at 11 years and computer at ages 11 and 15 years had a positive effect on WM. Also, these effects were mediated through IQ. In women there was no significant association between screen time measures at ages 11, 15, and 18 and WM. The third study was a systematic review of longitudinal studies that assessed the association between media use and working memory in childhood, adolescence, and early adulthood. A systematic search was performed in PubMed, Web of Science and PsycINFO databases.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectUso de mídiaspt_BR
dc.subjectTempo de telapt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectMemória de trabalhopt_BR
dc.subjectTranstorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)pt_BR
dc.subjectEstudo de Coortept_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectScreen timept_BR
dc.subjectCognitionpt_BR
dc.subjectWorking memorypt_BR
dc.subjectAttention Deficit Hyperactivity Disorderpt_BR
dc.titleUso de mídias na adolescência e sua influência sobre o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e desempenho da memória de trabalho no início da vida adultapt_BR
dc.title.alternativeAdolescent media use and its effects on attention deficit disorder diagnosis and working memory performance in early adulthood.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Paula Duarte de
dc.description.resumoO aumento do tempo dedicado ao uso de dispositivos de mídias nas últimas décadas é uma característica mundial, porém estudos que avaliem seus efeitos sobre a saúde mental são inconsistentes. Ainda, estudos com adolescentes são escassos. A presente tese teve como objetivo avaliar a associação do uso de mídias durante a adolescência com TDAH e memória de trabalho no início da vida adulta a partir de três estudos. O primeiro estudo avaliou a associação entre tempo de tela na adolescência e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) aos 22 anos em participantes da Coorte de Nascimentos de 1993 de Pelotas, RS sem diagnóstico de TDAH no início da adolescência. Foi verificada associação positiva dos sintomas de TDAH aos 22 anos com tempo de televisão aos 11 anos, tempo de computador aos 18 anos e tempo total de tela aos 11, 15 e 18 anos. O tempo de televisão aos 11 anos e o tempo total de tela aos 18 anos foram positivamente associados ao diagnóstico de TDAH aos 22 anos. O segundo estudo avaliou a associação entre tempo de tela na adolescência e memória de trabalho aos 22 anos na coorte de 1993; além disso, realizou-se análise de mediação utilizando quociente de inteligência e memória de curto prazo como possíveis mediadores. Nos homens, o tempo de televisão e videogame aos 11 anos e o tempo de computador aos 11 e 15 anos apresentaram uma associação positiva com a memória de trabalho. Além disso, esses efeitos foram mediados pelo QI. Nas mulheres, as medidas de tempo de tela não foram associadas com a memória de trabalho. O terceiro artigo foi uma revisão sistemática de estudos longitudinais sobre a associação entre uso de mídias e memória de trabalho na infância, adolescência e início da idade adulta. Os resultados mostraram que estudos longitudinais que investigam essa associação são escassos e apresentam resultados inconsistentes.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Helen


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