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dc.creatorMola Zanatti, Christian Loret de
dc.date.accessioned2023-05-02T15:40:55Z
dc.date.available2023-05-02T15:40:55Z
dc.date.issued2014-11-17
dc.identifier.citationMOLA ZANATTI, Christian Loret de. Determinantes biológicos precoces de depressão na vida adulta. 2014. 212 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Faculdade de Medicina. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9304
dc.description.abstractIt is proposed that early biological factors increase the risk of depression in adulthood...pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectCiclo vitalpt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectCoorte 1982pt_BR
dc.titleDeterminantes biológicos precoces de depressão na vida adulta.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.description.resumoPropõe-se que fatores biológicos precoces aumentam o risco de depressão na vida adulta. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre baixo peso ao nascer, prematuridade, pequeno para idade gestacional (PIG), desnutrição crônica e crescimento na infância, e ancestralidade genômica com depressão na vida adulta. Metodologia Usaram-se dados do nascimento, da infância e da vida adulta, da coorte de nascidos vivos em Pelotas de 1982, (n=3576). As variáveis baixo peso ao nascer (<2500g), prematuridade (<37 semanas) e PIG, foram avaliadas no nascimento. Já as variáveis desnutrição crônica e crescimento condicional foram avaliados aos 2 e 4 anos. A ancestralidade africana foi avaliada, usando 370 000 Polimorfismos de Nucleotídeo Único (SNP). Aos 30 anos, utilizou-se a Entrevista Neuropsiquiátrica Internacional (MINI) e o Inventário de Depressão de Beck (BDI) para avaliar depressão e risco suicida. Usamos modelos de regressão logística e de Poisson com variância robusta, para calcular odds ratios (OR) e razões de prevalência (RP), e G-computation para análises de mediação. Adicionalmente, fizemos uma revisão sistemática da literatura com meta-análise e metarregressão. Resultados A literatura mostra uma associação entre baixo peso ao nascer e depressão na vida adulta (OR=1.39 IC95%[1,21-1,60]). Na coorte, não foi evidenciada uma associação entre variáveis perinatais e infantis com depressão, porém o baixo peso (OR=1,49 IC95%[1,04-2,15]), prematuridade (OR=1,61 IC95%[1,01-2,59]), e PIG (OR=1,81 IC95%[1,18-2,77]) aumentaram 5 as chances de risco suicida. Depressão maior foi mais alta em indivíduos com maior ancestralidade africana, sendo o nível socioeconômico e a discriminação os principais mediadores desta associação. Adicionalmente no estrato socioeconômico alto a associação foi mais forte (RP=2,74 IC95%(1,06-7,05)) Conclusão A literatura mostra uma relação entre baixo peso ao nascer e depressão, porém isto não foi evidenciado na amostra deste estudo. Baixo peso, prematuridade e PIG estão associados com um maior risco suicida. A ancestralidade africana, nos estratos socioeconômicos altos, está associada com um maior risco de depressão.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Horta, Bernardo Lessa


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